título original: Dracula: the Dark Prince
título brasileiro: Drácula, o Príncipe das Trevas
ano de lançamento: 2013
países: Estados Unidos / Romênia
elenco principal: Ben Robson, Kelly Wenham, Luke Roberts
direção: Pearry Reginald Teo
roteiro: Nicole Jones-Dion, Pearry Reginald Teo e Steven Paul
Em 1453, um príncipe soberano chamado Drácula governava um pequeno principado do Leste Europeu. E naquele ano, ele saiu pra participar de uma guerra contra o Império Otomano, deixando a noiva dele governando o principado como regente até ele voltar.
O príncipe acreditava profundamente que tava protegendo o Cristianismo ao fazer isso.
A atuação dele na guerra foi brilhante. Mas, quando ele voltou, descobriu que alguns nobres da corte dele tinham se amotinado e matado a princesa, tentando matar ele também assim que ele voltou.
O Drácula matou todos os traidores sem nenhuma dificuldade. Mas, indignado por ter lutado tanto a favor do Cristianismo e, mesmo assim, Jeová ter permitido que aquilo acontecesse com ele, o Drácula gritou irado que, a partir daquele momento, ele renunciava a Jeová. E que aquelas mãos que tinham derramado sangue pra proteger o Cristianismo a partir dali derramariam sangue pra humilhar o deus dos cristãos.
Furioso, Jeová condenou o príncipe a viver pra sempre, mas mergulhado na escuridão.
Passados 100 anos, a região se transformou numa terra de trevas, com o príncipe sendo servido por uma corte sinistra, da qual se destaca um exército de zumbis, que eles chamam de nosferatus. Mas ele não percebe que uma sociedade secreta começou a se formar nas redondezas pra dar fim ao reinado de terror dele...
Produzido nos Estados Unidos e filmado na Romênia, Drácula, o Príncipe das Trevas na verdade conta uma história de aventura com uma decoração de terror.
Temos aqui um herói e uma heroína guerreiros que tentam salvar uma amiga que foi raptada e levada pro castelo do vilão e, enquanto fazem isso, vão enfrentando os súditos fantasmagóricos do inimigo que eles vão encontrando pelo caminho.
Aliás, isso até lembra um pouco o tema de Jack, o Matador de Gigantes (1962), né?
Isso não é de se estranhar, já que o personagem Drácula muitas vezes foi retratado em histórias aleatórias, completamente desligadas da versão de 1897, na qual o personagem foi lançado oficialmente (o livro Drácula, do irlandês Bram Stoker). E essa aqui é uma dessas histórias.
Teve até gente comentando que Drácula, o Príncipe das Trevas parece mais um episódio melhoradinho de Xena, a Princesa Guerreira (1995).rsrs
Informações não confirmadas dizem que a intenção era fazer uma franquia a partir desse filme, com cada filme novo se passando 100 anos depois do outro. Mas, se é que alguém pensou realmente nisso, parece que desistiu, já que nenhuma continuação deu as caras até hoje.
Bom, eu recomendo Drácula, o Príncipe das Trevas até mais a fãs de aventura do que a fãs de terror.
Não é ruim, é claro. Mas, se a imagem que você faz questão de ver do Drácula é aquela clássica lançada pelo Bela Lugosi no filme de 1931, desista. Esse filme aqui não é pra você.
Mais informações sobre Drácula, o Príncipe das Trevas? Lá vai:
E dê uma clicada aí do lado em ‘seres sobrenaturais’ que você acha posts sobre Jack e sobre o Drácula de 1931.
ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!
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