domingo, 31 de maio de 2020

JOHN GLOVER

O marylandiano John Glover é um ator com mais de 60 anos de carreira. E assim, claro que ele já trabalhou em todos os gêneros possíveis de filmes. Principalmente dramas.
E várias produções de terror também constam no currículo dele...
Em 1986, o John apareceu em 3 capítulos do seriado Além da Imaginação e também no filme de terror Peço Perdão.
Em 1989, ele foi visto na comédia de terror Loucos à Beira do Abismo, em 1 capítulo do seriado Contos da Cripta e em 1 capítulo do seriado O Carona.
No ano seguinte, o John participou do filme Gremlins 2 – A Nova Geração.
No ano seguinte, ele protagonizou 1 capítulo do seriado de terror The Ray Bradbury Theater.
Em 1993, o John fez parte do elenco da comédia de terror Ed e Sua Mãe Morta e de 1 capítulo do seriado The Hidden Room.
No ano seguinte, ele apareceu no filme À Beira da Loucura.
Em 1998, o John foi o narrador do seriado Haunted History e também interpretou o diabo no seriado Brimstone.
Esse seriado foi projetado pra ter, no mínimo, 113 capítulos, já que mostrava a fuga de 113 espíritos do Inferno e mais 1 (o protagonista) que voltava à Terra pra recapturar eles. Mas foi cancelado no 13º capítulo, sem que uma conclusão fosse gravada pra história.
Em 2011, o John participou de 1 capítulo do seriado de terror light A Paranormal.
Em 2013, ele foi visto no filme Sanitarium.
Em 2016, o John fez parte do elenco de We Go On.
E em 2019, ele teve em 1 capítulo do seriado de terror Contatos Sobrenaturais.
Mais informações sobre o John? Lá vai:


Até Junho!

quinta-feira, 28 de maio de 2020

A MOSCA

título original: The Fly
título brasileiro: A Mosca
ano de lançamento: 1986
países: Canadá / Estados Unidos / Inglaterra
elenco principal: Geena Davis, Jeff Goldblum, John Getz
direção: David Cronenberg
roteiro: George Langelaan (autor do texto original), Charles Edward Pogue e David Cronenberg

Nos anos 80, um cientista chamado Seth cria o que parece ser a invenção do século: 3 cabines que conseguem teletransportar objetos de uma pra outra.
Quando tenta fazer isso com seres vivos, ele até consegue. Mas, durante o processo, o teletransporte destrói o corpo das cobaias que ele usa!
Depois de fazer vários melhoramentos na máquina, ele mesmo se usa como cobaia, conseguindo se teletransportar com sucesso de uma cabine pra outra. Mas não percebeu que uma mosca entrou com ele na cabine quando ele fez isso...
Conclusão: a mosca foi destruída no processo e o DNA dela foi completamente absorvido pelo corpo do Seth, que começou a se transformar num mutante insetoide e foi ficando mais bestial a cada dia!
E a namorada dele, chamada Veronica, ficou grávida de um filho dele, que certamente vai nascer com o mesmo DNA mutante do pai!
Mas o que ela pode fazer se o Seth começou a enlouquecer, devido às monstruosas condições físicas que vai adquirindo e da visão do que o futuro inevitavelmente reserva pra ele?

Equivocadamente, muita gente pensa que A Mosca é um remake de um clássico de ficção cientifica dos anos 50: A Mosca da Cabeça Branca (1958). Mas um filme não foi nem sequer inspirado no outro.
O que acontece é que os 2 filmes foram inspirados no conto The Fly (1957), do francês George Langelaan. E é por isso que eles se parecem em alguns pontos. Mas os 2 roteiros como um todo são bem diferentes.
A Mosca é o típico filme amado por alguns e odiado por outros. E nesse último caso, o filme conquistou a antipatia de muitos espectadores por causa das cenas splatter que ele mostra: enquanto o Seth passa pela metamorfose mutante que se desencadeou nele, ele começa a vomitar ácido e as partes humanas do corpo dele começam literalmente a cair aos pedaços.
Vale lembrar que esse é um dos raros filmes de terror a ganhar um Oscar (de Melhor Maquiagem).
A Mosca tem aventura, mas muito moderada e só em algumas cenas. Até porque, na 2ª metade do filme, o cientista se vê obrigado a não sair mais do laboratório dele, devido à aparência que ele adquiriu.
Parece que o diretor quis apostar mais no suspense e nas cenas splatter.
A Mosca é um filme bastante pessimista (principalmente do meio pro fim). E pode ser considerado uma tragédia, já que nenhum personagem tem final feliz. Mas consegue ter algumas pinceladas de comédia. Principalmente em alguns momentos em que o próprio Seth ironiza a situação em que ele se encontra.
Por trás disso, ele não esconde o sofrimento pelo qual tá passando e que aos poucos vai minando a sanidade mental dele.
A cena mais impactante em relação a isso é quando o cientista conclui que a transformação se tornou irreversível e que a vida humana dele se perdeu pra sempre. E desabafa:

“Eu sou um inseto que já sonhou que era um homem. E gostou muito. Mas agora o sonho acabou e o inseto está acordado pra sempre.”

Pra manter a simpatia do público pelo personagem, o diretor chegou a cortar uma cena que foi gravada em que ele matava um pequeno mutante híbrido criado por ele, num teste que ele fez quando começou a pensar em fundir o corpo dele com o da Veronica.
Bom, mesmo que você não curta splatter, vale a pena ver A Mosca até como curiosidade mesmo. Mas com certeza o filme vai agradar principalmente aos fãs de ficção científica.
O filme teve uma continuação (1989). E a gente vai falar sobre ela aqui em breve.
Mais informações sobre A Mosca? Lá vai:


Até a próxima!

quarta-feira, 27 de maio de 2020

JOHN BENJAMIN HICKEY

O texano John Benjamin Hickey é um ator basicamente de dramas e comédias. Embora a carreira dele no teatro sempre tenha sido mais significativa do que no cinema e na televisão.
Assim, foram poucas as produções de terror em que ele apareceu até hoje, além de serem relativamente recentes, levando em conta o tempo de carreira dele.
Em 2013, o John apareceu em 1 capítulo do seriado de terror Hannibal.
E no ano seguinte, ele protagonizou o 1º longa-metragem de terror da carreira dele: My Eleventh.
Mais informações sobre o John? Lá vai:






Até a próxima!

terça-feira, 26 de maio de 2020

UMA JANELA PARA O AMOR

títulos originais: A Room with a View / Camera con Vista
título brasileiro: Uma Janela para o Amor
ano de lançamento: 1985
países: Inglaterra / Itália
elenco principal: Daniel Day-Lewis, Helena Bonham Carter, Julian Sands
direção: James Ivory
roteiro: E. M. Forster (autor do texto original) e Ruth Prawer Jhabvala

Eu começo o post de hoje lembrando que um dos gêneros de filmes que menos chamam a minha atenção são os romances. Por isso, vocês raramente vão ver posts sobre romances por aqui. Mas hoje é exatamente uma dessas exceções.rs
Uma Janela para o Amor, inspirado no livro com o mesmo nome lançado pelo inglês E. M. Forster em 1908, é um romancinho bem ‘água com açúcar’. Nem cena de sexo tem.
Quanto ao roteiro:

No início do século XX, uma pós-adolescente inglesa, chamada Lucy, tá viajando pela Itália na companhia de sua preceptora Charlotte. E aí ela se apaixona por um jovem extrovertido que ela conhece por lá, chamado George.
Só que, na Inglaterra, ela fica noiva de um homem rico, um pouco mais velho e de comportamento tradicional, mas por quem ela não manifesta nenhuma grande afetividade, chamado Cecil.
Agora a romântica Lucy tem que escolher o que fazer: viver uma grande paixão com o George ou se casar com o noivo considerado perfeito pelos conceitos de conservadorismo da Inglaterra Vitoriana.

Simplificando, é o roteiro básico de qualquer romance clássico, né? Então, vai agradar a quem é fã desse tipo de filme. E em termos de cenário, figurino e produção artística em geral, tenho que dizer que Uma Janela para o Amor também é muito bom.
Mas não veja se você tá procurando um filme de ação e aventura. Além de ser bastante paradão, Uma Janela para o Amor também é bem longo (tem 2 horas). Até botaram lá umas pinceladas de comédia (muito superficiais) pra animar um pouco, mas fica só nisso.
E a Charlotte é aquela personagem que, devido aos exageros dela, vai irritar alguns. Mas outros vão até achar graça, já que ela tem a função básica de empata-foda e guarda-cabaço da Lucy. Aliás, ela lembra bastante a Dama Barbara de Janjão e Pequeno (1983).
Em 2007, foi lançado em telefilme também chamado Uma Janela para o Amor e que conta quase a mesma história. Mas não se trata de um remake desse aqui. É que os 2 filmes foram inspirados no mesmo livro.
Mais informações sobre o filme de 1985? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre Janjão e Pequeno.
Até a próxima!

segunda-feira, 25 de maio de 2020

JOHN BARROWMAN

O escocês John Barrowman é antes de mais nada um ator de comédias e musicais. E talvez por isso ele tenha feito até hoje 1 único trabalho na área do terror.
Foi em 2002, quando ele protagonizou o filme Tubarões 3.
Como eu expliquei quando fiz o post sobre Tubarão (1975), os filmes de terror de tubarões viraram os mais comuns entre os que têm monstros do Mar como ‘vilões’. Principalmente a partir do final dos anos 70. Então, Tubarões 3 é todo pra quem gosta desse subgênero.
E evidentemente, o filme que eu mencionei acima é o 3º capítulo de uma série cinematográfica que usa esse tema... Mas confesso que, até hoje, eu só vi o 1º. Então, não posso emitir muitas opiniões sobre o filme do John.
E entre 2006 e 2011, ele protagonizou o seriado de terror e ficção científica Torchwood.
Mais informações sobre o John? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘produções australianas’ que você acha o post sobre Tubarão.
Até a próxima!

domingo, 24 de maio de 2020

THUNDERCATS

títulos originais: Sandakyattsu / ThunderCats
título brasileiro: ThunderCats
ano de lançamento: 1985
países: Estados Unidos / Japão
produção: Pashifiku Animeshon Kabushiki Gaisha / Rankin Bass Productions / Telepictures Corporation

Ao lado de He-Man e os Defensores do Universo (1983) e de She-Ra (1985), ThunderCats forma a trilogia de heróis de espadas mágicas que conquistaram mais fãs no Brasil nos anos 80, embora He-Man ainda seja o pilar principal da trilogia.
E podemos destacar ThunderCats como o mais voltado pro público adolescente entre os 3 (os outros 2 são visivelmente mais voltados pro público infantil mesmo).
Bom, temos aqui mais um pequeno grupo de heróis, cada um com um poder diferente, lutando contra os vilões que cercam eles...
Talvez a principal novidade apresentada pelo seriado é que os heróis principais não são humanos, mas sim felinos humanoides: os ThunderCats.
No time do mal, embora haja 3 quadrilhas de vilões fixos (Mutantes, Berserkers e Lunataks), o destaque total vai pro Mumm-Ra, que foi sem dúvida o vilão mais assustador de todos os desenhos dos anos 80.
Ele é uma espécie de múmia-zumbi que controla poderes sobrenaturais do mal quase invencíveis e que faz adoração a 4 demônios (os Antigos Espíritos do Mal). E sem dúvida que ele supera muitos vilões de filmes de terror tanto na feiura quanto no comportamento.
Sem falar que ele é um personagem sem humor, ao contrário dos vários vilões de outros desenhos da mesma época, como o Esqueleto. E assim, o Mumm-Ra passa uma imagem mais assustadora ainda.
Os heróis de modo geral também são mais sérios.
O líder deles é o Lion (Lion-O, no original), que depois de passar por muitos perigos e aventuras e até de enfrentar os outros ThunderCats como parte do treinamento dele, acaba sendo coroado Rei dos ThunderCats.
E assim, as cenas de humor ficam mais por conta do Snarf, que funcionava como uma espécie de babá do Lion quando ele era criança e quer continuar se comportando como tal agora que ele já é adulto.
Bom, a maioria dos super-heróis de desenhos animados dos anos 80 tinham algum personagem (geralmente pequenininho) que servia de alívio cômico, como o Gorpo de He-Man e o Rak e o Tuk de Galtar e a Lança de Ouro (1985). Mas no caso do Snarf, ele não chega a ser escancaradamente engraçado. Pelo contrário: é um personagem que tá frequentemente vendo o lado negativo das coisas, profundamente convencido de que alguma coisa ruim sempre vai acontecer com o Lion (a não ser que o próprio Snarf evite) e infinitamente reclamando porque ninguém dá importância a ele. Só que as situações em que ele se mete são sempre cômicas.
De modo geral, os personagens de ThunderCats foram tão bem construídos e os roteiros foram tão bem escritos que você nem percebe logo de cara certas ideias que foram... ‘aproveitadas’ das histórias de outros heróis.
Por exemplo, os ThunderCats fogem do planeta natal deles que tá em chamas e prestes a explodir, ao mesmo tempo em que eles têm uma alergia mortal a um mineral que encontram... Acho que já vi alguma coisa parecida com isso em todas as versões das aventuras de um rapaz chamado Clark Kent!rs
A própria aparência de certos personagens e situações aqui entram direto nessa: o Olho de Thundera projetado no Céu pra chamar os ThunderCats é uma cópia do Bat-Sinal que a polícia de Gotham City usa em várias versões das aventuras do Batman pra chamar ele; e o Jaga aparecendo em forma de espírito pra dar conselhos ao Lion é um clone do Obi-Wan Kenobi aparecendo pro Luke Skywalker em 2 capítulos da série cinematográfica Guerra nas Estrelas (1980 e 1983).
Mas enfim: a 1ª temporada de ThunderCats foi produzida em parceria pela produtora japonesa Pashifiku Animeshon Kabushiki Gaisha e pela produtora estadunidense Rankin Bass Productions. Já no resto do seriado, a Rankin Bass saiu e a Pashifiku Animeshon seguiu em frente, agora dividindo a produção com a Telepictures Corporation.
O seriado foi lançado no Japão com o título de Sandakyattsu e nos Estados Unidos (e na maioria dos países ocidentais) com o título de ThunderCats.
E ele ganhou 2 novas versões. Uma, voltada pro público adolescente, lançada em 2011. E outra, 100% infantil e cômica (pra não dizer abobalhada), lançada agora no início de 2020.
Quanto a produções live-action sobre os heróis de Thundera, claro que tiveram fan films e outras produções amadoras (no YouTube você encontra algumas). Mas, oficialmente, nunca aconteceu nenhuma.
Mais informações sobre o seriado de 1985? Lá vai:


E já que eu mencionei elementos de Batman e do Superman, dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre os 2 seriados mais antigos sobre esses heróis: Super-Homem (1941) e O Morcego (1943). Além de Galtar, He-Man e She-Ra.
Até a próxima!

sábado, 23 de maio de 2020

JOHN ABRAHAM

O indiano John Abraham é um ator principalmente de dramas. E assim, pelo menos até hoje, foram bem poucas as produções de terror de que ele já participou.
Em 2003, ele protagonizou o filme Saaya.
Embora esse filme teja classificado em alguns sites como “horror”, na verdade ele é mais um drama romântico com pinceladas de terror light.
Bom, pra ser bastante específico, Saaya é uma espécie de remake do Mistério da Libélula (2002), só que um pouco mais voltado pro sobrenatural... As últimas cenas, então, são praticamente cópias do Mistério da Libélula.
E em 2005, o John foi visto no único outro trabalho dele na área do terror até agora: o filme Kaal, que mistura os subgêneros ‘sobrenatural’ e ‘animais enfurecidos’ dos filmes de terror.
Mais informações sobre o ator? Lá vai:


Até a próxima!

sexta-feira, 22 de maio de 2020

THE STRANGENESS

título original: The Strangeness
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1985
país: Estados Unidos
elenco principal: Dan Lunham, Diane Borcyckowski, Rolf Theison
direção: Melanie Anne Phillips (creditada aqui como David Michael Hillman)
roteiro: Chris Huntley e Melanie Anne Phillips

Numa região desabitada do litoral dos Estados Unidos fica uma mina que foi abandonada há muitas décadas.
Ninguém nunca soube ao certo por quê a mina foi fechada. Mas é fato que muitos mineiros que entraram lá nunca mais saíram. E os índios sempre evitaram passar naquelas proximidades, contando lendas sobre alguma coisa perigosa que vive embaixo da terra naquela região...
Mesmo assim, uma companhia de mineração decide reinaugurar a mina. E manda uma equipe de 5 pessoas até ali pra verificar se a mina já pode ser reaberta desde já.
Um escritor que quer escrever um livro sobre o assunto e a esposa dele conseguem permissão pra se juntar ao grupo.
E todos os 7 vão descobrir o que causou o desaparecimento dos mineiros ali no passado...

Posso começar esse post afirmando que a maioria das pessoas que vão ler nunca ouviram falar em The Strangeness. Afinal, foi um filme feito quase exclusivamente com atores desconhecidos (a maioria fez só esse filme ou poucos além desse).
Aliás, isso inclui até o roteirista Chris Huntley, que entrou em cena interpretando o personagem Tony.
O diretor David Michael Hillman também fez pouca coisa além disso aqui. E logo depois, abandonou o meio artístico e abandonou também o sexo masculino: ele fez uma cirurgia de mudança de sexo e agora se chama Melanie Anne Phillips.
Bom, nenhuma explicação é dada sobre a origem do monstro subterrâneo que ataca os humanos na mina (a cena do prólogo já deixa claro desde os primeiros minutos de filme que tem um monstro subterrâneo na história). Mas ao longo do filme já fica claro que existe mais de 1, pois os heróis encontram o esqueleto de outra criatura da mesma espécie caído no chão da caverna.
Ele lembra um pouco o monstro de Octaman (1971). Mas é muito maior (tem uns 4 metros) e é visivelmente um boneco de massa que se move com o efeito stop-motion.
Alguns sites satirizaram bastante The Strangeness exatamente por causa do monstro, dizendo que ele é uma xereca gigante assassina.rsrsrs
Acontece que a criatura tem um buraco na testa que parece... Bom, vocês entenderam. E por ali ela fica soltando a gosma que usa pra atacar os humanos.
Aliás, embora o monstro apareça numa das cenas devorando um dos personagens, os outros que ele mata são apenas embebidos nessa gosma ácida que ele solta e depois abandonados, sem ser devorados... Meio contraditório, né?
O ambiente é claustrofóbico, já que a maior parte das cenas se passam no subterrâneo.
Ação? Sim. Embora a aventura aqui se restrinja basicamente aos últimos 15 minutos de filme. Mas o resto também não chega a ser muito paradão.
Suspense? Regular.
Humor? Nenhum. Tentaram contar aqui uma história mais séria.
Em termos técnicos, a iluminação também é boa. Afinal, embora o filme se passe quase todo dentro da mina, não fica aquela escuridão que deixa a tela toda preta e torna as cenas incompreensíveis.
A última cena deixa uma porta aberta pra uma continuação. Mas nunca rolou.
Mais informações sobre The Strangeness? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘produções mexicanas’ que você acha um post sobre Octaman.
Até a próxima!

quinta-feira, 21 de maio de 2020

JOEY RAY

O massachusettsano Joey Ray (também creditado em alguns trabalhos como Andy Treehorn e Pouder) tem seguido há muitos anos na carreira de ator pornô. Mas não chegaram a ser muitas as produções de terror pornô de que ele participou.
No ano 2000, ele fez parte do elenco de Sex Spell.
Em 2005, o Joey apareceu em Curse Eternal
No ano seguinte, ele foi visto em Porn of the Dead.
E em 2007, o Joey participou de Supernatural.
Mais informações sobre o ator? Lá vai:











Até a próxima!

quarta-feira, 20 de maio de 2020

MISTÉRIOS DA MEIA-NOITE

título original: Mistérios da Meia-Noite
ano de lançamento: 1985
país: Brasil
elenco: Luiza Brunet e Zé Ramalho
direção: Paulo Trevisan
roteiro: Rui Resende e Zé Ramalho

No início de 1985, a novela Roque Santeiro entrou em produção. E um dos personagens era um professor de aparência sombria e misteriosa, que supostamente seria um lobisomem.
Ele precisava de uma música pra servir como tema. E dessa forma, o produtor musical Mariozinho Rocha entrou em contato com o compositor Zé Ramalho pra resolver essa questão. E assim, surgiu a música Mistérios da Meia-Noite.
Pouco depois de gravar a música, eles filmaram um clipe pra ela, no hoje inexistente Teatro Fênix, no Rio de Janeiro.
A letra dessa música não conta uma história objetiva. Ela simplesmente menciona um lobisomem num povoado ligado a mistérios da meia-noite, um professor e uma menina apaixonada pelo tal lobisomem.
Já o clipe é uma pequena comédia de terror, com algumas pinceladas superficiais de gótico e de aventura:

Um homem com uma roupa vampiresca tá cantando pra Lua numa floresta, ao mesmo tempo em que olha pra uma casa próxima e vê o vulto de uma mulher lá dentro.
Ele entra na casa, mas vê que o lugar é cheio de armadilhas... Só que a surpresa maior vai ser quando ele encontrar a mulher.

Mais informações sobre Mistérios da Meia-Noite? Lá vai:


Até a próxima!

terça-feira, 19 de maio de 2020

JOEY FATONE

O nova-iorquino Joey Fatone é mais conhecido por ter feito parte do grupo NSYNC. Mas, antes mesmo de começar a carreira musical, ele já tinha uma carreira de ator, que ele mantém até hoje. E principalmente trabalhos mais recentes que ele teve como ator foram na área do terror.
Em 1999, ele apareceu em 1 capítulo de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira.
Em 2011, o Joey foi visto em Inkubus.
No ano seguinte, ele participou da comédia de terror Jersey Shore Shark Attack.
Em 2013, o Joey fez parte do elenco de Army of the Damned.
Em 2016, ele teve na comédia de terror Dead 7.
E em 2019, o Joey apareceu em 1 capítulo do seriado Your Pretty Face is Going to Hell.
Mais informações sobre o ator? Lá vai:




Até a próxima!

segunda-feira, 18 de maio de 2020

HE-MAN & SHE-RA: ESPECIAL DE NATAL

título original: He-Man, She-Ra – A Christmas Special
título brasileiro: He-Man & She-Ra: Especial de Natal
ano de lançamento: 1985
país: Estados Unidos
produção: Filmation Associates Studios

Filhos gêmeos do Rei Randor e da Rainha Marlena, o Príncipe Adam vive no Planeta Etérnia junto com os pais, enquanto a Princesa Adora vive no Planeta Etéria lutando contra a tirania da Horda.
Pra enfrentar os perigos que encontram pelo caminho, o príncipe e a princesa usam suas espadas mágicas pra se transformar nos heróis He-Man e She-Ra.
Mas agora vai ser o aniversário deles. E assim, a Adora levou os amigos dela de Etéria pra Etérnia, pra ajudar a decorar o palácio dos pais, onde vai acontecer a festa.
Enquanto isso, o Gorpo, um dos amigos mais próximos do Adam e da Adora, entra pra brincar numa nave experimental e sem querer acaba vindo parar na Terra. E aqui, ele salva 2 crianças chamadas Miguel e Alisha de uma avalanche, acabando por fazer amizade com elas.
Quando os amigos do Gorpo encontram uma forma de teletransportar ele de volta pra Etérnia, eles também levam as crianças sem querer. E agora a máquina de teletransporte vai precisar de alguns dias pra recarregar e mandar os 2 de volta pra Terra.
Enquanto isso, o Soberano da Horda começa a sentir uma energia do bem sendo propagada em Etérnia. E começa a se sentir ameaçado por essa força. Assim, ele chama pra resolver o problema os 2 maiores líderes perversos que ele conhece: o Esqueleto e o Hordak. O Soberano da Horda quer que eles capturem as criaturas responsáveis pela propagação dessa energia do bem e levem elas até ele pra serem executadas.
Ambos partem pra cumprir a ordem. Mas ao encontrar tais criaturas, ou seja, o Miguel e a Alisha, o Esqueleto vai começar a ser dominado pela essência do Natal...

Inspirado nos seriados He-Man e os Defensores do Universo (1983) e She-Ra (1985), He-Man & She-Ra: Especial de Natal é um desenho animado de média-metragem lançado como um programa comemorativo de Natal de 1985. Mas, na verdade, ele não faz parte dos 2 seriados. É uma versão aleatória da história que tem personagens em comum com os seriados. Afinal, as situações que aparecem aqui não voltam a ser mencionadas lá, tem personagens que aparecem aqui e não aparecem lá (e vice-versa), tem personagens que são inimigos aqui e são amigos lá, tem personagens que são apresentados ao público aqui e depois são apresentados ao público lá como se nunca tivessem aparecido antes...
Bom, de qualquer forma, quem é fã dos 2 seriados vai gostar desse desenho.
E quem é fã de desenhos especiais de Natal em geral também. Afinal, qual é a mensagem que toda produção desse tipo passa? Que o Natal é a época de lembrar de princípios como amor, perdão e proteção dedicada a quem não pode se proteger sozinho. E é exatamente isso que a gente vê aqui.rs
Pra encerrar, vale lembrar que um novo filme live-action do He-Man tava sendo projetado desde 2019, com o ator Noah Centineo interpretando o herói principal. Mas, devido à pandemia do coronavírus, as filmagens foram suspensas. E até o presente momento ainda não há informações definitivas se o filme foi só adiado pra 2021 ou se foi definitivamente cancelado.
Bom, mais informações sobre He-Man & She-Ra: Especial de Natal? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre os seriados originais do He-Man e da She-Ra dos anos 80.
Até a próxima!

domingo, 17 de maio de 2020

JOEL MANGS

O australiano Joel Mangs atualmente se dedica à carreira de patinador no gelo. Mas entre 2003 e 2007, usando o nome artístico de Brad Patton, ele participou como ator de vários filmes pornô.
E exatamente no meio da carreira, em 2005, ele protagonizou um filme de terror pornô chamado Heaven to Hell.
Bom, eu não vi esse filme inteiro (até porque não encontrei). Mas, pelas sinopses dele que se encontram em alguns sites e por algumas cenas soltas dele que podem ser vistas se a gente der uma procurada pela Internet, o que eu pude entender da história é que um querubim, interpretado pelo Joel, observa uma orgia que tá acontecendo no Inferno. E aí ele desce do Céu e se aproxima pra ver a situação melhor... Só que os demônios acabam avançando nele! Aliás, em todos os sentidos.rs
E agora, se é que o querubim vai conseguir fugir das terríveis criaturas do Inferno, ele vai ter que decidir entre voltar pro Céu ou ficar no Inferno participando daquele surubão pelo resto da eternidade.
O filme teve uma continuação, chamada Earthbound: Heaven to Hell 2 (2017). E o Joel volta a aparecer ali, mas agora só em cenas de diálogo. Aquilo que no meio pornô chamam de “non-sex scene”.
Mais informações sobre o ex ator? Lá vai:


Até a próxima!

sábado, 16 de maio de 2020

GALTAR E A LANÇA DE OURO

título original: Galtar and the Golden Lance
título brasileiro: Galtar e a Lança de Ouro
ano de lançamento: 1985
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Não é difícil perceber que heróis que empunhavam espadas mágicas e/ou de lâminas laser eram presença constante nos seriados e filmes de aventura do início dos anos 80, certamente por influência dos jedis da série cinematográfica Guerra Nas Estrelas, lançada em 1977.
Entre outros exemplos, vemos os heróis principais de Fúria de Titãs (1981); Space Cop (1982); He-Man e os Defensores do Universo; Sharivan, o Guardião do Espaço (ambos de 1983); Machineman; Shaider, o Detetive do Espaço (ambos de 1984); O Fantástico Jaspion e She-Ra (ambos de 1985) usando essas armas pra enfrentar seus respectivos inimigos.
Vendo que a ideia era lucrativa, a Hanna-Barbera também lançou o seu herói de espada mágica com lâmina laser: o personagem-título do seriado Galtar e a Lança de Ouro.
Talvez por ter tido poucos capítulos produzidos, ele só foi exibido aqui no Brasil por um breve período pelo menos na TV aberta, no extinto Xou da Xuxa (1986).
O roteiro não chega a nos apresentar nenhuma história inovadora:

No Planeta Aranon, um pequeno grupo de guerreiros, liderados pelo espadachim Galtar, lutam contra um império do mal, liderado pelo tirano Tormack, encontrando pelo caminho uma grande variedade de guerreiros, magos e monstros. E como arma principal, o Galtar usa a Lança de Ouro, uma barra mágica capaz de disparar raios de energia e de se dividir em 2 espadas de lâminas reluzentes.

Ao lado do Galtar lutam a Princesa Goleeta e o Príncipe Zorn, que também têm suas armas mágicas: um bracelete que dispara diferentes tipos de raios e um bumerangue que pode se dividir em 3 enquanto voa.
Aliás, uma curiosidade sobre a aparência desses personagens é como o Galtar e a Goleeta se parecem com o Fred e com a Daphne de Scooby-Doo, Cadê Você? (1969). Será que a Hanna-Barbera quis reaproveitar os modelos dos personagens aqui?
Bom, o 2º no comando no time do mal é o feiticeiro da corte do Tormack, chamado Krimm, que é muito mais falso e estrategista do que o seu amo.
Apesar do seriado ter um clima mais sério, também tem 2 personagens que trazem pinceladas de humor à história: os mercenários Rak e Tuk, que às vezes ajudam o Galtar, outras ajudam o Tormack, dependendo de quem pagar melhor.rs
Bom, eu gostava desse seriado. Tinha histórias legais. Mas como teve uma duração breve, como eu já disse, acabou deixando algumas situações no ar (que provavelmente seriam esclarecidas na temporada seguinte).
De qualquer forma, Galtar vale a pena ser visto por quem gosta de seriados desse tipo.
Outras produções da Hanna-Barbera que eu já indiquei aqui foram a versão de 1967 dos Herculoides; a versão de 1981 dos Herculoides; Os Flintstones (1960); Os Jetsons (1962); A Feiticeira Faceira; A Formiga Atômica; A Lula Lelé; O Esquilo sem Grilo; O Xodó da Vovó; Zé Buscapé (todos esses de 1965); Frankenstein Jr; Os Impossíveis (ambos de 1966); O Poderoso Mightor (1967); Os Mussarelas (1972); Goober e os Caçadores de Fantasmas (1973); A Família Dó Ré Mi (1974); Treme-Treme (1977); Os Smurfs (1981); e Janjão e Pequeno (1983).
Mais informações sobre Galtar? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘aventura’ que você acha posts sobre a versão de 1967 dos Herculoides, a versão de 1981 dos Herculoides, A Família Dó Ré Mi, A Feiticeira Faceira, A Formiga Atômica, A Lula Lelé, Frankenstein Jr., Fúria de Titãs, Goober, He-Man, Machineman, Mightor, Janjão e Pequeno, Jaspion, O Esquilo sem Grilo, O Xodó da Vovó, Os Flintstones, Os Impossíveis, Os Jetsons, Os Mussarelas, Os Smurfs, Scooby-Doo, Shaider, Sharivan, She-Ra, Space Cop, Treme-Treme e Zé Buscapé. Miscelânea de aventura, hein!rsrs
Até a próxima!

sexta-feira, 15 de maio de 2020

JOAQUÍN PHOENIX

O boricua Joaquín Phoenix é um ator basicamente de dramas e comédias. E talvez por isso mesmo tenham sido bem poucos até hoje os trabalhos de que ele participou na área do terror.
Em 2002, ele apareceu no filme Sinais, no qual o personagem dele inclusive tem uma cena de luta mano a mano contra um monstro espacial.
Em 2004, o Joaquín foi visto no filme A Vila.
Já sei que tem gente que vai dizer que esse filme não é de terror, mas sim de suspense. Afinal, lá pelo meio do filme já ficamos sabendo que as criaturas que aparecem ali não são monstros de verdade, mas sim pessoas disfarçadas pra manter, através do medo, uma espécie de mundo alienado da realidade.
Mas, embora o roteiro siga o ‘estilo Scooby-Doo’, o filme não deixa de ter um clima de terror.
E em 2019, o Joaquín protagonizou Coringa.
Embora esse filme não seja tecnicamente de terror, ele tem cenas específicas de violência que são fortes o suficiente pra que ele seja classificado como “horror” em alguns sites.
Mas enfim: mais informações sobre o Joaquín? Lá vai:


Até a próxima!

quarta-feira, 13 de maio de 2020

FÉRIAS DO BARULHO

título original: Private Resort
título brasileiro: Férias do Barulho
ano de lançamento: 1985
país: Estados Unidos
elenco principal: Hilary Shepard (creditada aqui como Hilary Shapiro), Johnny Depp, Rob Morrow
direção: George Bowers
roteiro: Alan Wenkus, Gordon Mitchell e Ken Segall

Entre os filmes apelidados no Brasil de comediotas, talvez o mais conhecido seja Porky’s (1981).
Pra quem não lembra direito o que é isso, vamos simplificar dizendo que comediotas são aquelas comédias de sacanagem que eram produzidas em grande quantidade na América do Norte na virada dos anos 70 pros 80... Sabem as pornochanchadas brasileiras da mesma época? Então. Uma comediota era a mesma coisa, com um visual mais bem arrumadinho.rsrs
É aquela produção que não chega a ter putaria suficiente pra ser considerada um filme pornô, mas passa perto. Deu pra entender? É isso.
Bom, outra comediota famosa no Brasil, embora tenha sido feita numa época em que esses filmes já tavam começando a ficar menos comuns, foi Férias do Barulho, protagonizada pelos então estreantes Rob Morrow e Johnny Depp.
O filme nem tem propriamente uma história. Tem só um tema: os pós-adolescentes Ben e Jack (personagens respectivamente do Rob e do Johnny) tão de férias num hotel da Flórida e passam as 24 horas do dia deles tentando comer qualquer mulher que eles consigam. E o início, o meio e o fim do filme se resumem a isso.
Claro que, como é clichê nas comediotas, a maioria das tentativas deles de transar acabam falhando. E resultando só em situações engraçadas e piadas bobas.
No meio de tudo isso, vemos algumas dezenas de cenas gratuitas de mulheres com as tetas de fora e com a bunda de fora. E também de homens com a bunda de fora. Então, se é só isso que você tá querendo ver, aí vale a pena dar uma olhada em Férias do Barulho. Tem pra todos os gostos.rsrs
Talvez algumas pessoas estranhem ao ver um filminho tão bobo tendo como protagonistas o Johnny Depp (que hoje é visto como um dos grandes astros de Hollywood) e o Rob Morrow (que, embora apareça menos, também tem uma carreira bastante estável). Mas, como eu disse acima, eles ainda tavam no início da carreira deles. E um ator nessa fase tem que pegar muito trabalhinho bobo se quiser se manter na estrada e seguir em frente.
Tanto que muitos atores que hoje são consagrados, quando reveem os filmes que eles fizeram no início da carreira, muitas vezes comentam coisas como:

“Não acredito que eu fiz isso!!!”

Outra atriz mais ou menos conhecida no Brasil que aparece nesse filme é a Hilary Shepard, que 12 anos depois interpretaria a vilã Divatox no filme Turbo: Power Rangers 2 (1997). E após isso ficaria como personagem fixa no seriado correspondente ao filme.
Bom, posso recomendar Férias do Barulho a quem gosta de aventura (mas não espere nada demais: a ‘aventura’ em questão se limita às cenas de ação que podem se passar nas dependências de um hotel) e a quem é fã de comediotas em geral. Mas um jovem de hoje que tá querendo ver só sacanagem talvez ache esse filme até meio bobo, já que as cenas de sexo vistas aqui se dispõem muito mais a fazer graça do que a provocar excitação.
Mais informações sobre o filme? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘produções canadenses’ que você acha um post sobre Porky’s.
Até a próxima!

terça-feira, 12 de maio de 2020

JOÃO ARRAIS

O português João Arrais tem principalmente dramas e romances no currículo dele. E assim, foram pouquíssimos os filmes de terror de que ele já participou até hoje.
Em 2010, ele apareceu no telefilme O Dez.
E o João acabou de gravar uma comédia de terror, chamada Um Fio de Baba Escarlate.
Mais informações sobre o ator? Lá vai:





ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!

segunda-feira, 11 de maio de 2020

EWOKS

título original: Star Wars: Ewoks
título brasileiro: Ewoks
ano de lançamento: 1985
países: Canadá / Estados Unidos
produção: Lucasfilm Limited / Nelvana Ltd.

Acho que não é novidade pra ninguém que, em 1983, foi lançado o filme O Retorno de Jedi, que conta o final da história dos personagens da série cinematográfica Guerra nas Estrelas (ou, pelo menos, aquilo que era visto como o final da história até aquela época rsrs).
Bom, a batalha final entre os rebeldes e o Império Galáctico se passou na Lua Florestal de Endor, onde, numa cena cômica do filme, a Princesa Leia é surpreendida por um guerreiro baixinho parecido com um ursinho de pelúcia chamado Wicket, que, pouco depois, ficamos sabendo que faz parte de uma espécie conhecida como ewok. E os ewoks, inclusive, são grandes aliados dos rebeldes nessa última luta contra o Império... Última?! Bom, vamos deixar isso pra lá.
Os fofuchos guerreiros agradaram tanto ao público da época que logo ganharam 2 filmes continuando a história deles. Se trata de Caravana da Coragem (1984) e Caravana da Coragem 2: A Batalha de Endor (1985).
Na minha opinião sobre esses 2 filmes, o 1º é legal e o 2º eu achei meio bobo.
Mas enfim: e antes da chegada do Império a Endor? Como era a vida dos ewoks?
Bom, essa parte foi contada pelo desenho animado Ewoks, produzido em parceria pela Lucasfilm e pela Nelvana. E tem como personagem principal o Wicket, enquanto segue o mesmo estilo dos Smurfs (1981):

Uma raça de criaturas pequenininhas vive numa aldeia no meio de uma gigantesca floresta cheia de monstros e magos. E todos os dias, tais criaturinhas se metem em aventuras com esses outros habitantes da floresta ou então entre elas mesmas.

Certo: o tipo de aldeia é diferente.rs Enquanto os smurfs moram em casas em formato de cogumelos no chão, os ewoks moram em cabanas de madeira pregadas nos troncos das árvores e interligadas umas com as outras por passarelas e escadas de madeira. E sempre soltam a interjeição “EE-CHEE-WA-MA!!!” quando se surpreendem com alguma coisa.
Hierarquicamente, a vilã principal do seriado é a Feiticeira Morag. Mas, como ela morre depois de aparecer por míseros 4 capítulos, ela é sucedida no posto pelo Rei Gorneesh, chefe dos duloks, que era um antigo vassalo dela.
Essa coprodução Canadá/Estados Unidos segue o estilo ‘aventura & comédia’ e conta basicamente o que se passou em Endor nos 2 anos anteriores à chegada do Império Galáctico. Aliás, o último capítulo mostra exatamente a chegada do Império lá. Assim, o encontro do Wicket com a Leia em O Retorno de Jedi parece se passar no dia seguinte ao último capítulo de Ewoks, né? Ou, no máximo, poucos dias depois disso.
Portanto, Ewoks é uma pré-sequência do Retorno de Jedi.
Bom, posso recomendar esse seriado a quem gosta dos Smurfs e de seriados do mesmo tipo. Ou a quem quer ver um complemento da história dos personagens felpudos.rs
Aliás, era um dos meus desenhos preferidos, na época em que passava no Xou da Xuxa (1986). Pena que ficou pouco tempo no ar naquela época.
Outra produção da Nelvana que eu já indiquei aqui foi Natal Cósmico (1977).
Mais informações sobre Ewoks? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘ficção cientifica’ que você acha posts sobre Natal Cósmico e Os Smurfs.
Até a próxima!

domingo, 10 de maio de 2020

JIM CARREY

Como todo mundo sabe, o canadense Jim Carrey é antes de tudo um humorista. Então, é claro que a maioria das produções cinematográficas e televisivas em que ele se envolveu até hoje foram comédias.
Por extensão, claro que a estreia dele na área do terror foi numa comédia de terror: Procura-se Rapaz Virgem (1985).
Quanto aos filmes de terror mais sérios, realmente não são comuns na carreira do Jim. Mas, em 2007, ele protagonizou o filme Número 23, que é mais um terror psicológico.
Em 2016, ele apareceu em Amores Canibais.
E de acordo com o IMDB, o Jim tá envolvido num projeto pra um novo filme de terror, com o título provisório de Aleister Arcane (sem data de estreia prevista).
Mais informações sobre o ator? Lá vai:





Até a próxima!

sábado, 9 de maio de 2020

BICROSSERS

título original: Kyodai Ken Baikurossa
título brasileiro: Bicrossers
ano de lançamento: 1985
país: Japão
elenco principal: Kenji Ushio, Tetsu Kaneko, Yuki Tsuchiya
direção: Takeshi Ogasawara
roteiro: Shotaro Ishinomori

Em tempos que já vão longe, um deus de outro planeta, chamado Pégasus, previu que, num certo momento do final do século XX, a Terra correrá um grande perigo. Mas nascerão 2 homens no Japão, um em 01 de Janeiro de 1965 e outro em 02 de Fevereiro de 1968, que salvarão o planeta da ruína unindo suas forças.
Metade da profecia do deus se cumpriu quando um menino chamado Ken Mizuno nasceu em 01 de Janeiro de 1965, ganhando um irmão chamado Ginjiro Mizuno em 02 de Fevereiro de 1968.
E em 1985, um cientista especialista em robótica identificado apenas como Doutor Q, obcecado por aumentar a sua já enorme coleção de diamantes, se apodera de uma estátua mágica possuída pelo demônio Gula pra conseguir isso: quando ouve o choro de humanos (principalmente de crianças), a estátua cospe diamantes. E assim o Doutor Q usa seus robôs pra assustar e ferir crianças, pra fazer com que elas chorem e façam a estátua cuspir novas peças pra coleção dele.
Pra tentar resolver o problema, o deus Pégasus confere poderes, armas e armaduras aos Irmãos Mizuno.
A coisa fica pior algum tempo depois, quando a estátua endemoninhada é substituída por um computador guerreiro possuído por um demônio mais poderoso ainda do que o outro, chamado Gula-Zonguer. E o Doutor Q, agora transformado num vilão mais sério, abandona sua obsessão por diamantes e se une a esse demônio pra dominar a Terra!
E assim se cumpre a outra metade da profecia do deus.
Chegou a hora dos Irmãos Mizuno unirem todos os poderes que receberam do deus Pégasus pra salvar a Terra...
Eles são os Bicrossers.

Não é preciso se informar muito sobre Machineman (1984) pra saber que se trata de um seriado que seguiu os passos dos metal heroes e que tinha como público-alvo crianças pequenininhas (por volta de 5 ou 6 anos), já que os seriados que são reconhecidos oficialmente como parte da franquia metal hero eram todos voltados pra um público-alvo um pouquinho mais velho do que isso. Só um pouquinho, hein!rs
Como a coisa deu certo, a Toei decidiu lançar logo depois outro seriado voltado pra crianças menores, mas dessa vez seguindo os passos dos sentais, continuando assim a fórmula que tinha usado com Machineman. E dessa forma, em 1985, ao lado de Esquadrão Relâmpago Changeman e O Fantástico Jaspion (considerados, no Brasil, os 2 maiores clássicos entre os seriados japoneses dos anos 80), a Toei lançou Bicrossers.
E assim como Machineman seguiu os passos dos metal heroes sem ser oficialmente um metal hero, Bicrossers também seguiu os passos dos sentais sem ser oficialmente um sentai. Mas, sendo voltado pro público mirim-mirim, claro que se trata de um ‘sentai’ bem simplificado: só tem 2 guerreiros no grupo dos heróis, não tem vilões mandando monstros gigantes destruírem Tókyo, não tem heróis usando um robô gigante pra lutar contra esses monstros...
Como a gente vê, nem todos os passos dos sentais foram seguidos e os que foram seguidos foram resumidos.
Aliás, as cenas de violência foram bastante reduzidas aqui (assim como em Machineman, em Bicrossers os heróis só destroem robôs guerreiros, mas não matam nenhum ser vivo), ao mesmo tempo em que as cenas cômicas foram intensificadas.
Além dos sentais, dá pra ver que a Toei também se inspirou vagamente num seriado que eles tinham lançado em 1976, chamado Uchu Tetsujin Kyodain, quando quis criar Bicrossers.
Por incrível que pareça, a gente vê aqui até uma certa influência de Spectreman (1971), já que a forma como o deus Pégasus se mostra (uma abstrata personalidade espacial) apresenta algumas similaridades com a forma como os Dominantes de Nebula 71 se mostram.
Pelo menos na 1ª metade do seriado, os vilões são bastante abobalhados e fazem muito mais babaquices do que perversidades. Mas dá pra ver que, do meio do seriado pra frente, tentaram dar um clima um pouquinho mais sério à história. Inclusive botaram o Doutor Q usando um vestuário relativamente menos ridículo.
Por falar aí no cientista meio doido das ideias, vejam que a tentativa de imitar Machineman foi tão forte que botaram um vilão principal com um nome que lembra bastante os nomes dos vilões principais de lá (Professor K e Lady M).
Ambas foram produções de baixo custo. Mas dá pra ver que Bicrossers recebeu um pouquinho mais de investimento do que Machineman (os efeitos especiais são melhores, o cenário da base dos vilões é mais bem elaborado, os robôs são representados por fantasias diferentes e não pela MESMA fantasia escancaradamente reaproveitada a cada capítulo...).
Bicrossers foi exibido pela Globo no início dos anos 90, mas só por um breve período. Por isso é um dos seriados desse tipo já exibidos no Brasil dos quais menos brasileiros se lembram.rs
Bom, posso recomendar esse seriado a fãs de sentais em geral. Mas é claro que você vai ter que assistir sob uma ótica bem mais infantil do que o comum.rs
Agora, uma pequena polêmica: Taiyo Sentai San Barukan (1981) é sempre mencionado como o único sentai que teve só homens na equipe (em todos os outros seriados que a Toei reconhece como parte da franquia sentai, no mínimo 1 dos membros do grupo de guerreiros é mulher); mas dá pra afirmar isso levando Bicrossers em conta?
É claro que já vimos que Bicrossers não faz parte oficialmente da franquia dos sentais. Mas, por uma questão de semelhanças de características, ele pode ser visto extraoficialmente como um sentai. E também só teve homens na equipe.
Então, podemos dizer que San Barukan é o único ‘clube do bolinha’ da franquia oficial. Mas Bicrossers, na prática, também é um.
O ator Yuki Tsuchiya, que interpretou o Ginjiro, morreu num acidente de carro em 1990. Ele já tinha interpretado o herói Wiri, em 1 capítulo de Sharivan, o Guardião do Espaço (1983).
Mais informações sobre Bicrossers? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘produções japonesas’ que você acha posts sobre Changeman, Jaspion, Machineman, San Barukan, Sharivan e Spectreman.
Até a próxima!

sexta-feira, 8 de maio de 2020

JEREMY IRONS

Um dos atores ingleses mais famosos do Mundo, o Jeremy Irons se especializou principalmente em dramas. E filmes de terror são algo raríssimo no longo currículo dele.
Em 1988, ele interpretou os irmãos Beverly e Elliot no terror psicológico Gêmeos – Mórbida Semelhança.
Depois disso, a única outra produção mais ou menos de terror com que ele já se envolveu até hoje foi A Máquina do Tempo (2002).
Eu digo que é mais ou menos de terror porque, assim como o 1º filme inspirado nessa mesma história (A Máquina do Tempo de 1960), esse aqui também é muito mais de aventura e ficção cientifica do que de terror. Passa muito mais como um terror light, na verdade.
Tirando lá os monstrinhos antropófagos que aparecem, aqui realmente só sobra uma história de ação (aliás, com muito mais ação do que na versão de 1960).
Mais informações sobre o Jeremy? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘criaturas subterrâneas’ que você acha um post sobre a versão de 1960 da Máquina do Tempo.
Até a próxima!

quinta-feira, 7 de maio de 2020

A HORA DO LOBISOMEM / BALA DE PRATA

título original: Silver Bullet
títulos brasileiros: A Hora do Lobisomem / Bala de Prata
ano de lançamento: 1985
país: Estados Unidos
elenco principal: Corey Haim, Everett McGill, Megan Follows
direção: Daniel Attias
roteiro: Stephen King

Em 1976, um misterioso monstro peludo mata várias pessoas brutalmente em noites de lua-cheia na pequena cidade de Tarker’s Mills, cercada por uma floresta dos Estados Unidos. E embora ninguém tenha testemunhado as situações, a tremenda força física que o assassino visivelmente usou e as marcas de unhas e dentes que ficaram nos cadáveres das vítimas deixam claro pra qualquer um que quem fez aquilo não foi um ser humano.
Um menino chamado Marty começa a desconfiar que se trata de um lobisomem. E não muito tempo depois, ele confirma a suposição ao ser atacado pelo monstro, só conseguindo fugir por um triz. Mas o que fazer se ninguém acredita nele?

Um Lobisomem Americano em Londres (1981) reina absoluto como o maior clássico entre os filmes de lobisomem da 2ª metade do século XX. Mas 4 anos depois dele, foi lançado outro filme do mesmo subgênero que também conquistou o seu lugar ao Sol... Ou seria à Lua?rsrs
Inspirado no livro Cycle of The Werewolf (1983), do grande Stephen King, Silver Bullet foi lançado no Brasil com 2 títulos: se chama Bala de Prata quando passa na televisão, mas recebeu o nome de A Hora do Lobisomem (mesmo título que o livro recebeu no Brasil) quando saiu em DVD.
É curioso lembrar que filmes de terror de meados dos anos 80, quando eram lançados no Brasil, eram eventualmente chamados de “A Hora de Alguma Coisa”: A Nightmare on Elm Street virou A Hora do Pesadelo (1984), Fright Night virou A Hora do Espanto (1985)... Mas nesse caso aqui, não teve nada a ver. A Hora do Lobisomem foi só o nome do livro traduzido pro Português mesmo.
Foi também o próprio Stephen King que escreveu o roteiro da versão cinematográfica da obra. E por sinal, ficou muito bem feito: é uma história com início, meio e fim e não deixa nada sem explicação. Redondinha.
A única cena que foge um pouco do roteiro é um pesadelo que um personagem tem em que ele vê todos numa igreja se transformando em lobisomens. Mas até essa cena tem uma razão de ser: ela dá uma pista sobre quem é o lobisomem (e se você for bem observador, você já mata a charada nessa cena).
Bom, a forma como o lobisomem é retratado em Bala de Prata também é totalmente diferente do que se vê em Um Lobisomem Americano em Londres: enquanto lá o pobre David nem sabe o que tá fazendo enquanto mata pessoas transformado em monstro, o personagem que passa pelo mesmo processo aqui tem PLENA CONSCIÊNCIA do que tá fazendo e, como fica evidente, ele só faz tudo o que faz porque quer. Ele é um fanático religioso que aproveita quando se transforma em monstro pra matar as pessoas que ele considera pecadores.
Imaginem quantos pentecostais brasileiros adorariam fazer isso, né?
O filme foi protagonizado pelo hoje falecido Corey Haim, com 13 anos na época das filmagens.
Outra curiosidade aqui é que foi o mesmo ator que interpretou o lobisomem na forma de monstro e na forma humana: o Everett McGill. Quase sempre, quando o filme tem um personagem humano que também tem forma de monstro, é um ator que faz a forma humana do personagem e um dublê que faz a forma de monstro.
Isso acontece porque as cenas em que o monstro aparece são consideradas de risco: geralmente são cenas de luta e de ação em geral; ao mesmo tempo em que quase sempre a pessoa que tá fantasiada de monstro nem tá vendo pra onde ela tá indo durante a cena (o rosto fica completamente coberto lá dentro).
Aliás, Bala de Prata também tem cenas muito boas de aventura e ação.
Esse filme também foi a estreia do Daniel Attias como diretor.
Mais informações sobre Bala de Prata? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seres sobrenaturais’ que você acha posts sobre A Hora do Espanto, A Hora do Pesadelo e Um Lobisomem Americano em Londres.
Até a próxima!

quarta-feira, 6 de maio de 2020

JASMEET BADUWALIA

O indiano Jasmeet Baduwalia é mais conhecido por ter interpretado o ranger azul da 27ª temporada de Power Rangers (2019). Mas em tempos recentes parece que ele tem se voltado mais pras produções de terror.
Em 2018, ele se envolveu completamente com o filme Resurrection of Nikoli.
Além de protagonizar esse curta-metragem de terror, o Jasmeet também participou do filme como diretor, roteirista e produtor.
E na mesma época, ele também gravou um filme de terror ainda não lançado comercialmente, do qual ele também é o protagonista, chamado Werewolf World.
Mais informações sobre o Jasmeet? Lá vai:






ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!

segunda-feira, 4 de maio de 2020

R0CK’N’R0LL HEAVEN

título original: Rock’n’Roll Heaven
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1989
país: Estados Unidos
elenco principal: Keisha, Sharon Kane, Woop
direção e roteiro: John Stagliano

Um guitarrista amador chamado Rex tem o sonho de se tornar um roqueiro famoso. Mas ele só tem dinheiro pra dividir um quarto pobre com um amigo.
Uma noite, esse amigo chega no quarto pra transar com uma mulher. E o Rex, pra deixar eles à vontade, sai pra dar uma volta sozinho pela cidade.
Ao longo dessa madrugada e de todo o dia seguinte, ele vai passar por várias aventuras sexuais. E numa delas, ele vai ter a oportunidade de cantar e tocar num clube onde tá rolando o maior surubão...

Bom, sobre a história de Rock’n’Roll Heaven não há muito mais que se contar além da sinopse acima. Mas sobre o tipo de produção que esse filme é, não deixa de ser interessante destacar que ele fez parte de uma época de mudanças na História do Erotismo. Pelo menos no que diz respeito aos filmes pornô.
Até o final dos anos 80, os diretores pornô não davam muita importância à aparência como um todo dos atores e das atrizes que trabalhavam pra eles. Ou, sendo mais específico, as cenas quase sempre mostravam uma mulher com uma maquiagem meio bizarra e com a xereca estilo ‘matagal’ transando com um homem que era de feio pra mais ou menos (os bonitos eram raros).
Além das cenas como um todo terem esse visual meio tosco, pelo menos metade da coisa era mostrada meio de longe, já que os diretores geralmente tinham medo do filme ser censurado e cassado por mostrar o sexo de uma forma exageradamente explícita.
Em 1988, o diretor John Stagliano deu uma repaginada total na aparência da pornografia mais midiática com os filmes lançados por ele a partir dali: ele passou a dar preferência às mulheres mais siliconadas e aboliu aquelas maquiagens estranhas delas, passou a dar preferência aos homens mais musculosos e com cara de galãs, todo mundo passou a ser muito mais depilado e as imagens passaram a ser mostradas mais de perto (antes não deixava de ter muita coisa mostrada em close, é claro, mas dos anos 80 pra cá as cenas mostradas de longe deram lugar de forma muito mais intensa às câmeras fechadas nos... pênis, vaginas e ânus, vamos chamar assim rsrs).
Esse novo estilo de pornografia, que se tornou dominante daquela época pra cá, ficou conhecido como pornografia gonzo ou simplesmente ‘gonzo’. E Rock’n’Roll Heaven foi uma das primeiras produções em que o John Stagliano pôs isso em prática.
Pra encerrar, vamos lembrar: se você gosta desse tipo de produção, procure; se não gosta, ignore.
Mais informações sobre Rock’n’Roll Heaven? Lá vai:


ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!