domingo, 29 de setembro de 2019

TAIYO SENTAI SAN BARUKAN

título original: Taiyo Sentai San Barukan
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1981
país: Japão
elenco principal: Asao Kobayashi, Kinya Sugi, Ryusuke Kawasaki, Takayuki Godai
direção: Shohei Tojo
roteiro: Shozo Uehara

Denshi Sentai Denziman (1980) fez um grande sucesso no Japão na época em que foi lançado. Afinal, no início dos anos 80, sentais ainda eram novidades que traziam situações vistas como algo ‘nunca imaginado antes’.
Querendo desfrutar mais um pouco dos bons resultados do seriado, a Toei Company, responsável pela produção dele, resolveu lançar uma continuação no ano seguinte. E se chamaria Taiyo Sentai San Barukan... Só que essa continuação não foi tão ‘continuação’ assim.rs
É que a ideia inicial era trazer de volta em San Barukan todos os personagens principais sobreviventes de Denziman. Mas quase todos os atores que interpretaram esses personagens já tavam ocupados com outros projetos. E outros simplesmente não quiseram voltar.  A única atriz que tava disponível era a hoje falecida Machiko Soga, que tinha interpretado a vilã principal Hedorian. E assim, ela foi a única que trabalhou em Denziman e voltou em San Barukan, interpretando a mesma personagem (os outros personagens sobreviventes não são nem mencionados, embora a história do seriado anterior seja mencionada algumas vezes).
Conclusão: os heróis principais tiveram que ser outros, o tema principal teve que ser outro... Mas o ‘estilo sentai’ foi mantido, é claro.
Quanto à história:

Durante uma reunião da ONU, um misterioso cyborg aparece ali como holograma. Ele diz que se chama Heru Satan e é o chefe de uma organização cibernética chamada Buraku Maguma. E a partir daquele dia, ele vai iniciar a conquista da Terra!
Ao ouvirem essa mensagem, os membros da ONU são unânimes na decisão de criar um grupo de resistência, recrutando pra isso 3 rapazes que já trabalham pra serviços secretos da ONU. E assim, formam o esquadrão San Barukan, pra enfrentar Buraku Maguma.
Poucas batalhas depois, o Heru Satan chega à conclusão de que ele tem que se fortalecer também. E localizando o cadáver da Rainha Hedorian (que, ao fugir de seus antigos inimigos, foi se refugiar no Polo Norte e acabou morrendo congelada por lá), ele decide ressuscitar ela como cyborg, pra que ela ajude ele a se livrar dos heróis.

Daí pra frente, é basicamente aquele desenvolvimento comum de sentais que todo mundo conhece.
Uma coisa que podemos destacar em termos de inovação é que San Barukan foi o 1º sentai com um robô gigante que é formado pelos veículos dos heróis quando eles se juntam (e isso virou um suuuuuuuuuuper clichê de sentais dali pra frente).
Também foi o 1º sentai a ter só 3 guerreiros (na verdade, ao todo, 4 guerreiros passam pelo grupo, mas os 4 nunca aparecem lutando juntos) e o único seriado que a própria Toei reconhece como um sentai que tem só homens no grupo. Todos os outros têm no mínimo 1 guerreira feminina no grupo dos heróis.
Como curiosidade, os nomes dos 4 heróis principais são os mesmos nomes dos atores que interpretaram eles: Asao, Kinya, Ryusuke e Takayuki.
E vamos lembrar que, hierarquicamente falando, o vilão principal do seriado é o deus perverso Zeno No Kami, que recebe adoração de todos os membros de Buraku Maguma. Mas, na prática, quem comanda os vilões ao longo de 99% do tempo é mesmo o Heru Satan. Então, determinar quem é o vilão principal aí depende um pouco do ponto de vista.
Mais informações sobre San Barukan? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘sentais’ que você acha um post sobre Denziman.
Até a próxima!

sábado, 28 de setembro de 2019

GIL GERARD

O arkansano Gil Gerard é mais conhecido por ter interpretado o herói William Buck Rogers no telefilme Buck Rogers no Século XXV (1979) e no seriado que seguiu o filme. E aliás, depois disso, ele não chegou a ter nenhum super trabalho de destaque.
Produções de terror em tempos recentes não são nada incomuns no curriculum dele.
Em 1984, ele apresentou uma espécie de documentário com trechos de vários filmes de terror e ficção científica, chamado Monsters, Madmen & Machines: 25 Years of Science Fiction.
A estreia propriamente do Gil na área foi no ano 2000, no filme The Stepdaughter.
Em 2007, ele apareceu no telefilme O Devorador de Ossos e participou como narrador do curta-metragem Psycho Hillbilly Cabin Massacre!
Em 2009, o Gil foi visto nos filmes A Cidade Fantasma, Dire Wolf e Reptisaurus.
E em 2012, ele protagonizou o filme Blood Fare.
Mais informações sobre o Gil? Lá vai:


Até a próxima!

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

DENSHI SENTAI DENZIMAN

título original: Denshi Sentai Denziman
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1980
país: Japão
elenco principal: Akira Koizumi, Eichi Tsuyama, Kenji Ohba, Naoya Uchida, Shinichi Yuki
direção: Koichi Takemoto e Shigeo Hirota
roteiro: Shozo Uehara

Imagine um seriado japonês de aventura, voltado pro público infantil (ou eventualmente adolescente) e com cerca de 50 capítulos, que tem como tema um grupo de vilões com superpoderes (geralmente vindos de outro planeta) querendo conquistar a Terra e tendo o seu ataque bloqueado por um pequeno grupo de heróis também com superpoderes e que usam, cada um, uma armadura de uma cor diferente...
Já viu isso em algum lugar? Bom, então você sabe o que é um sentai.rs Mas vou só dar mais algumas informações adicionais:
Os personagens de todos os sentais (ou supersentais, como alguns preferem chamar) são basicamente os mesmos. No grupo dos heróis, temos o líder (que em 99% das vezes usa a armadura vermelha), que e é o mais cabeça do grupo; o vice-líder fortão e meio tarado; outro que é o ‘crianção’ do grupo; outro que é o desastrado do grupo; e outro que é o cientista do grupo. No grupo dos vilões, temos o vilão principal (que geralmente passa 99% do seriado dentro do palácio dele, da nave dele, do calabouço dele ou seja lá qual for o lugar onde ele mora e se limita a dar ordens aos súditos dele); outro vilão que é o 2º no comando; outros vilões que geralmente são os que partem pra porrada pessoalmente contra os heróis (são os vilões que pegam no pesado de verdade, né?rs); e os monstros que servem aos vilões (cada monstro tem uma aparência e poderes diferentes e geralmente aparece só em 1 capítulo e morre nesse mesmo capítulo lutando contra os heróis).
O roteiro de qualquer sentai também é basicamente o mesmo:
Nos primeiros capítulos, não acontece nada além de uma apresentação dos personagens (as intenções de cada um deles e os poderes que ele tem) e uma explicação básica do tema do seriado como um todo.
Por volta do capítulo 15, chega um novo vilão fixo na história, que é mais poderoso do que todos os vilões que os heróis já enfrentaram até agora.
Por volta do capítulo 30, os vilões se fortalecem mais do que nunca, quase matam os heróis e aí esses têm que dar um jeito de se fortalecer mais ainda se quiserem sobreviver.
Por volta do capítulo 45, o vilão principal começa a se tocar que não vai conseguir matar os heróis e conquistar a Terra usando os planos que ele usou até agora (eles demoram a perceber isso, né?rs). E aí, ele começa a partir pra planos mais extremistas, nos quais frequentemente ele provoca a morte de alguns súditos dele (inclusive, traições dos vilões menores contra o vilão principal são comuns nessa fase do sentai).
E no último capítulo (ou no mínimo no penúltimo), o vilão principal finalmente ‘sai da toca’ e parte pra porrada pessoalmente contra os heróis... E morre, é claro.rs
Bom, pelo menos entre os sentais que foram produzidos até o final dos anos 80, você conta nos dedos aqueles que tenham um roteiro diferente desse (descontando algumas diferenças de detalhes de um pro outro, é claro). Só do início dos anos 90 pra frente é que começariam algumas mudanças (muito vagas) nesses roteiros pré-estabelecidos.
Não vamos esquecer que produções japonesas de aventura, mesmo quando são voltadas pro público infantil, sempre pegam mais pesado: cenas de violência, mortes de personagens e roteiros mais tristes são mostrados de forma mais explícita do que seria num programa infantil ocidental.
Mas voltando ao início: sentais são produzidos no Japão desde meados dos anos 70 (o 1º, Himitsu Sentai Gorenja, é de 1975), pelas mãos da Toei Company. E assim, é claro que no início dos anos 80 eles ainda tavam numa fase meio pioneira, situações que depois se tornariam clichês de quase todos os outros sentais ainda eram apresentadas ali como novidades... Bom, levando isso em conta, Denshi Sentai Denziman trouxe inovações pra esse subgênero das produções de aventura.
É claro que, vendo esse seriado sob a ótica de hoje e lembrando que ele já tem quase 40 anos, não observamos nada fora do comum e nos parece uma coisa bastante ultrapassada. Mas, pra época, ele mostrou algumas novidades: Denziman foi o 1º sentai com uma nave que se transforma em robô gigante (e vice-versa rs), foi o 1º sentai a ter uma personagem feminina como vilã principal (coisa que até hoje é rara) e foi o 1º sentai a ter uma continuação (Taiyo Sentai San Barukan, lançado em 1981).
A história é bastante simples:

Há milênios atrás, existia mais um planeta no nosso sistema solar, chamado Denzi. Mas, no ano 2000 a.C., a Rainha Hedorian, governante de uma dimensão paralela chamada Beda, decidiu destruir esse planeta...
Acontece que os habitantes de Beda odeiam a beleza e passam o tempo destruindo objetos belos e matando pessoas e animais que consideram belos. E como Denzi era o planeta mais lindo que eles encontraram...
Alguns habitantes de Denzi conseguiram fugir e se mudar pro planeta mais próximo dali: a Terra. E trouxeram com eles suas armas e veículos, assim como um cachorro-robô, que servia como guardião desses apetrechos.
Em 1980, Beda conclui que o planeta mais lindo do Universo é a Terra... Antevendo o que vai acontecer, o cachorro-robô recruta 5 jovens pra lutar contra Beda e proteger a Terra, entregando a eles as armas e veículos de que dispunha. E assim, criando o esquadrão Denziman.

E é basicamente isso. Porque a história apresenta poucas evoluções até o capítulo 49, quando finalmente vemos outras situações além dos heróis lutando contra um monstro assimétrico diferente a cada capítulo e matando o bicho no final.
E os vilões?
Bom, a Hedorian é aquele tipo de vilão principal de sentai básico já mencionado: ela simplesmente deixa os súditos dela fazerem o trabalho pesado e passa o resto do tempo assistindo o espetáculo de longe.
Pra não dizer que ela nunca fez nada, fez lá algumas magias algumas poucas vezes pra ajudar a derrotar os inimigos.
Mas sejamos justos: a roupa da personagem (principalmente o capacete com chifres enormes que ela usava sempre) também não facilitava muito que a atriz tivesse uma boa movimentação durante as cenas. Então, a menos que mudassem a vestimenta da vilã, seria meio difícil botar ela em cenas de luta e ação.
E diferente de outros vilões do mesmo tipo, ela se importa de fato com os súditos dela.
E no capítulo 37, chega um novo vilão fixo: o Rei Demônio Banriki. Mas, apesar da entrada triunfal nesse capítulo, depois disso ele passa o tempo comendo e dormindo num sofá no Palácio de Beda! Só no capítulo 49, como eu disse, é que ele bota as manguinhas de fora e mostra a que veio.
Bom, vale a pena assistir Denziman pra conhecer. Ou se você for fã de sentais ou seriados de aventura em geral (levando em conta que os efeitos especiais que você vai ver são de 1980, né?).
Vale destacar aqui a presença da falecida atriz Machiko Soga, que interpretaria a Rita Repulsa na 1ª temporada de Power Rangers (1993), como a Rainha Hedorian.
Mais informações sobre Denziman? Lá vai:


Até a próxima!

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

GÉRARD DEPARDIEU

Um dos atores franceses mais famosos do Mundo, o Gérard Depardieu já tem mais de 200 trabalhos cinematográficos e televisivos no currículo. Principalmente dramas, comédias e romances. Mas foram poucas as produções de terror de que ele participou até hoje.
A 1ª foi em 1973, no filme A Virgem e o Sortilégio.
Em 1994, o Gérard protagonizou o filme Memórias do Mal.
E ele tá gravando agora um novo filme de terror chamado Twins, ainda sem data de estreia prevista.
Mais informações sobre o Gérard? Lá vai:


Até a próxima!

sábado, 21 de setembro de 2019

ANTROPOPHAGUS & ANTHROPOPHAGOUS 2000





















título original: Antropophagus
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1980
países: Grécia / Itália
elenco principal: George Eastman, Saverio Vallone, Tisa Farrow
direção: Joe D’Amato
roteiro: George Eastman (creditado aqui como Luigi Montefiori) e Joe D’Amato (creditado aqui como Aristide Massaccesi)

título original: Anthropophagous 2000
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1999
países: Alemanha / Áustria / Itália
elenco principal: Andreas Schnaas, Karl-Heinz Geisendorf, Oliver Sauer
direção: Andreas Schnaas
roteiro: George Eastman, Joe D’Amato (autores do texto original) e Karl-Heinz Geisendorf

“Eu não vi esse filme, mas o fulano disse que é horrível!”

“Eu não vi esse filme, mas contaram pra fulana que é apavorante!”

“Eu não vi esse filme, mas o beltrano foi ver e saiu do cinema no meio do filme, de tão horrorizado que ele ficou!”

Com certeza, você já ouviu frases desse tipo descrevendo filmes que você ainda não viu, né? Pois é. A famosa propaganda boca a boca do tipo “O fulano me contou que ele ouviu não sei quem dizer que falaram” acaba denegrindo a imagem de muitas produções (não só filmes, mas também seriados, novelas e tal). E Antropophagus é uma das produções do início dos anos 80 que foram mais vitimadas por esse problema.
As fofocas que envolveram essa coprodução greco-italiana na época em que ela foi lançada transmitiram todo tipo de informação falsa sobre o que é mostrado nela. Mencionavam desde cenas fictícias de violência extrema e ininterrupta em todas as cenas do filme até cenas que mostravam atores sendo mortos de verdade durante as gravações!
Bom, sobre as cenas de violência, antes de tudo, vamos lembrar que Antropophagus é um slasher. Todo slasher tem cenas de violência, né? Mas esse aqui, comparado a outros slashers, até que tem poucas: na cena de abertura do filme acontecem 2 assassinatos (dos quais só 1 é mostrado de forma explícita), depois os heróis encontram 2 cadáveres de pessoas que foram mortas (em off) e só na 2ª metade do filme é que as coisas mudam, só ficando mais brabo mesmo nas últimas cenas.
Quanto às fofocas de que atores foram mortos de verdade, é óbvio que não teve nada disso. Mas provavelmente elas foram criadas a partir de uma das cenas do final, em que o vilão, depois de matar uma mulher grávida, enfia o braço entre as pernas dela, arranca o feto lá de dentro e estraçalha ele a dentadas.
De fato, a cena foi gravada de forma bem realista, com um coelho congelado coberto com (eu acho) clara de ovo representando o feto. Mas nem seria fisicamente possível fazer isso de verdade, né? Você pode até achar a cena escrota, de mau gosto e tal. Mas daí a achar que alguém sequer conseguiria fazer isso na prática...
Agora vou ter que contar a cena final. Se você não quer spoilers, continue lendo a partir do asterisco vermelho.
Bom, essa cena também foi acusada de ser um assassinato real: mostra o vilão levando um golpe de picareta no meio da barriga e as vísceras dele escorrendo pra fora pelo buraco que se abriu ali... Mas aí foi literalmente frescura de quem pensou que era verdade, pois essa cena nem é tão realista assim (dá pra ver claramente que as vísceras ali são feitas de plástico).
E o filme termina com ele tentando comer as próprias tripas, como se tivesse tentando botar elas de volta pra dentro... Qual foi o retardado que achou que é possível alguém fazer isso de verdade?
*Aliás, tirando essas 2 cenas, Antropophagus quase pode passar na Sessão da Tarde.rs
Bom, o filme tem bons momentos de suspense, mas pouca ação. E também deixa várias contradições no roteiro. Mas é de longe bem melhor do que o infeliz remake que ele teve 19 anos depois...
Em 1999, o alemão Andreas Schnaas resolveu refilmar Antropophagus, dando ao remake o nome de Anthropophagous 2000.
Reaproveitando o roteiro deixado pelo George Eastman e pelo Joe D’Amato, ele ambientou a história se passando numa aldeia do interior da Itália (embora tenha filmado a maior parte das cenas na Áustria) que nem tem praia... Mas como? Se a história toda só acontece por causa de um evento trágico que ocorreu no Mar...
Indiscutivelmente, virou uma comédia involuntária.
Nas cenas de assassinato foram usados uns bonecos de plástico e borracha que não assustam ninguém. Ou melhor: só assustam pelo quanto são mal feitos.
Mais uma: tudo isso foi filmado em fitas de VHS, usando-se, aparentemente, uma câmera doméstica. Neca de equipamento profissional.
TRASH!!! TRASH!!! TRASH!!!
Conclusão: se você gosta de produções de terror feitas no quintal, amadoras em fase extrema, talvez você goste desse remake; se não gosta, esqueça que ele existe e fique só com o original de 1980.
Vale lembrar que o filme de 1980 foi um dos vários trabalhos da dupla dinâmica do Cinema de Terror Italiano. Leia-se: Joe D’Amato e George Eastman. E vamos falar aqui no blog de outros trabalhos do mesmo tipo que eles fizeram no início dos anos 80.
Quanto ao malfadado remake, o único ator ali que teve uma carreira consistente foi o próprio Andreas, que, além de dirigir o filme, também interpretou o vilão. Todos os outros só fizeram esse filme ou então pouquíssima coisa além disso.
Mais informações sobre os 2 filmes? Lá vai:


Até a próxima!

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

GEORGE UHL

O tcheco George Uhl (também creditado algumas vezes como Jiri, Johan e Mirko) tem trabalhado há mais de 20 anos como ator pornô.
Entretanto, são muito poucos os filmes de terror que constam no currículo dele.
Em 2007, o George apareceu em Ass Vamps e Private Gold 91: Evil Geishas Hotel.
E em 2009, ele participou de Satan’s Whore.
Mais informações sobre o George? Lá vai:











Até a próxima!

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

UP FROM THE DEPTHS

título original: Up from the Depths
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1979
países: Estados Unidos / República das Filipinas
elenco principal: Charles Howerton, Sam Bottoms, Susanne Reed
direção: Charles B. Griffith
roteiro: Carl Gottlieb (autor do texto original) e Alfred M. Sweeney

Depois de mergulhar sozinha no Mar, uma mulher é devorada quase completamente por um peixe gigantesco e misterioso.
Pouco depois, uma mão dela é encontrada.
Na mesma praia, a carcaça de um animal marinho é encontrada semidevorada (aparentemente, isso foi causado pela mesma criatura que matou a mulher).
Depois que o peixe gigante faz novas vítimas, um marinheiro cinquentão que tá sempre meio bêbado decide pegar o bicho, contando com o apoio de algumas outras pessoas.

Um desavisado que leia a sinopse acima vai pensar que a gente tá falando de Tubarão (1975), né? Mas o equívoco é bastante compreensível, já que Up from the Depths não é nada menos que uma paródia do clássico lançado pelo Mestre Steven Spielberg.
Erroneamente classificado por alguns sites como uma “comédia involuntária”, esse filme tem um humor que não é NADA involuntário: não é preciso observar muito pra ver que várias cenas do início ao fim do filme foram feitas escancaradamente com a intenção de fazer o público rir.
O próprio monstro que tava previsto pra aparecer quando o filme tava em fase de produção tinha uma aparência muito mais caricata. Mas, por motivos desconhecidos, o diretor substituiu ele por outro peixão de plástico com uma aparência um pouco mais feroz, mas, ainda assim, visivelmente falsa.
Aliás, somando o tempo de todas as cenas em que o monstro aparece no filme, não dá nem 10 segundos. As cenas dele são todas muito rápidas mesmo.
Vale lembrar que o monstro aqui não é um tubarão, mas sim um peixão pré-histórico que tava hibernando no fundo do Mar até ser libertado por um terremoto. Mas vale lembrar mais ainda que isso nunca é explicado explicitamente no filme (só ficamos sabendo dessa parte devido a matérias sobre o filme feitas na época em que o diretor e o roteirista explicaram isso rs).
Quanto aos personagens, o único que é escrachadamente engraçado é o gerente do hotel que fica na praia onde o monstro tá atacando, chamado Oscar. O ator Kedric Wolfe fez uma interpretação quase circense pro personagem.
O ator Virgil Frye, que interpretou o marinheiro cinquentão pinguço, também não deu um tom sério ao personagem dele. Mas é aquele engraçado mais contido.
Os demais personagens principais são interpretados com ares mais sérios pelos seus respectivos atores. Mas fazem coisas tão idiotas e tão nonsense que você acaba rindo.
Bom, evidentemente, Up from the Depths só pode ser recomendado a quem gosta de comédias de terror. Não tem como ver esse filme levando ele a sério.
Mais informações sobre o filme? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘animais enfurecidos’ que você acha um post sobre Tubarão.
Até a próxima!

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

ALBANO JERÓNIMO

O português Albano Jerónimo é um ator mais de dramas e romances e que fez mais trabalhos pra televisão do que pro cinema. E até hoje foram bem poucas as produções de terror em que ele se envolveu. E só em 2010.
Em Março daquele ano, ele apareceu no filme O Dez.
Esse filme tem 100 minutos de duração e tá dividido em 11 pequenas histórias de terror independentes entre si.
Um curta-metragem de 30 minutos chamado Making of O Dez foi lançado no dia seguinte, mostrando como o filme foi feito. E o Albano aparece ali também.
Mais informações sobre o ator? Lá vai:





ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!

terça-feira, 17 de setembro de 2019

ALIEN / O OITAVO PASSAGEIRO

título original: Alien
títulos brasileiros: Alien / O Oitavo Passageiro
ano de lançamento: 1979
países: Estados Unidos / Inglaterra
elenco principal: Bolaji Badejo, Eddie Powell, Sigourney Weaver
direção: Ridley Scott
roteiro: Dan O’Bannon e Ronald Shusett

Talvez a espécie de feras espaciais que mais se celebrizou no Cinema de Terror do final dos anos 70 pra cá tenha sido a dos que hoje são chamados de “xenomorfos”. Mas é bom lembrar que esse nome é até bastante recente. A princípio, essas criaturas eram chamadas simplesmente de “aliens”.
Por quê?
Tudo começou na 1ª vez em que 2 espécimes dessa espécie foram mostrados ao público, no filme Alien, às vezes exibido no Brasil com o título original, outras vezes com o título de O Oitavo Passageiro.
O 1º espécime, um tipo de aranha crustácea com um rabo enorme (identificada em produções posteriores como “facehugger”), já chega dando um belo susto no público ao saltar e agarrar ferozmente a cara de um dos heróis do filme. Mas o 2º, um parasita filho do 1º, é que vai realmente levar o terror a eles...
Muita gente acha que, pra que o monstro de um filme de terror assuste de verdade, o público tem que ter o mínimo possível de informações sobre ele, já que, quanto menos você entender o que é a coisa que tá atacando você, mais você vai ter medo dessa coisa...
Bom, Alien teve várias continuações, tanto oficiais quanto não oficiais. E essas vão dando cada vez mais explicações sobre o que é a espécie à qual o monstro pertence. Então, se você é do tipo que eu descrevi acima, veja só o original de 1979.rs Ele se preocupou muito mais com o suspense (e com os jumpscares) do que em dar informações sobre o monstro.
Oficialmente, o filme teve até agora 3 continuações (1986, 1992 e 1997) e 4 pré-sequências (2004, 2007, 2012 e 2017).
Já que eu mencionei as continuações, talvez o filme lançado em 1986 só decepcione alguns pelo deja vu do final, já que a Tenente Ellen Ripley se livra do monstro principal do 2º filme da mesmíssima forma que tinha se livrado do monstro principal do 1º. Mas isso não chega a incomodar tanto.
Também é interessante lembrar que, embora o monstro seja o que toca mais terror no filme, podemos dizer que o Ash, androide disfarçado de humano com a missão secreta de trazer o monstro pra Terra, foi o grande causador de tudo de ruim que aconteceu na história. Então, ele também é um vilão do filme.
Alien foi todo gravado na Inglaterra, embora vários membros da equipe sejam dos Estados Unidos. E o monstro foi interpretado em algumas cenas pelo nigeriano Bolaji Badejo e em outras pelo inglês Eddie Powell.
Clássico de ficção científica misturada com terror e que tá completando 40 anos esse ano, Alien conta com bons momentos de suspense e dá vários sustos no público até as últimas cenas (pelo menos se você tá vendo pela 1ª vez). E o clima de aventura fica mais pro final, nas cenas em que a Ellen tá fazendo o que pode pra fugir e voltar pra Terra.
Também podemos dizer que a Ellen é outra surpresa do filme, já que ela aparece como uma personagem completamente sem destaque quando começa. Só na 2ª metade do filme é que as atenções começam a se voltar mais pra ela, até que ela termina a história como a protagonista do filme.
A única coisa que eu não gosto nesse filme é do excesso de luzes piscando incessantemente na nave. Isso tornou algumas cenas realmente incompreensíveis pra quem tá vendo o filme pela 1ª vez (uma situação bem parecida aconteceu na continuação de 2007, só que ali foi pelo excesso de cenas escuras, o que fez com que o tal do Predalien, que tinham feito tanto suspense por ser o híbrido de predador com alien, acabasse nem aparecendo direito).
Quanto à palavra “xenomorfo”, que eu mencionei no início do post, ela começou a ser usada pela 1ª vez no 2º filme da série. Mas só os fãs mais hardcore da franquia é que usavam ela a princípio. O público em geral se referia a essas criaturas como “aliens” mesmo. Tanto que uma das continuações se chama Alien vs Predador, e não Xenomorfo vs Predador.
Mais informações sobre Alien? Lá vai:


E pra quem gosta de vídeos sobre esse assunto, um canal do YouTube que é especializado em vídeos sobre essa franquia é o Gira Mundo Cultura Pop, do Will Redlum. Pra quem quiser conhecer...


Até a próxima!

sábado, 14 de setembro de 2019

GEORGE TAKEI

Sem dúvida que o californiano George Takei é mais conhecido por ter interpretado o Capitão Sulu, apresentado ao público pelo seriado Jornada nas Estrelas (1966) e visto outras vezes nas várias produções posteriores inspiradas no seriado.
Mas é bom lembrar que produções de terror nunca foram estranhas ao curriculum dele.
Na verdade, a 1ª produção artística em que o George se envolveu era de terror light. Se trata do filme japonês Gojira No Gyakushu (1955), que foi a 2ª produção a retratar o monstro gigante Godzilla.
O George não fez parte do elenco original, mas sim do elenco de dublagem que o filme teve nos Estados Unidos.
No ano seguinte, ele passou exatamente pela mesma experiência com o filme Rodan, O Monstro do Espaço.
Em 1964, o George participou de 1 capítulo do seriado de terror Além da Imaginação.
Em 1998, ele teve na comédia de terror Baratas Assassinas.
E em 2001, o George teve em 1 capítulo do seriado de terror The Chronicle.
No ano seguinte, ele participou de Noon Blue Apples.
E agora em 2019, o George apareceu no seriado The Terror.
Mais informações sobre o ator? Lá vai:


Até a próxima!

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

A SEMENTE DO DIABO

título original: Prophecy
título brasileiro: A Semente do Diabo
ano de lançamento: 1979
países: Canadá / Estados Unidos
elenco principal: Kevin Peter Hall, Robert Foxworth, Talia Shire
direção: John Frankenheimer
roteiro: David Seltzer

Um médico chamado Rob presta atendimento social a pessoas das classes mais baixas e, apesar de amar seu trabalho, acha que aquilo é o que ele pode encontrar de mais sofrido na vida. Mas começa a ver que não é bem assim quando é transferido pra uma floresta do Maine e se vê no meio de uma guerra civil entre uma madeireira instalada ali e uma comunidade indígena que se considera a dona por direito daquelas terras.
As coisas pioram quando os índios começam a contrair estranhas doenças nunca vistas antes e as mulheres da comunidade começam a ter filhos mortos e/ou deformados. E o Rob descobre que o fenômeno se deve a um tipo de mercúrio mega poluente que a madeireira despeja nos rios da floresta.
Os animais também começam a ficar loucos e/ou deformados. E o Rob, acompanhado pela esposa Maggie e alguns amigos índios, recolhe 2 filhotes de urso nessas condições que ele encontra na floresta, pensando em usar isso como provas do que houve ali pra incriminar a madeireira. Mas agora tem que enfrentar um novo problema: a mãe dos filhotes, enorme e deformada, começa a perseguir o grupo furiosa, querendo pegar os filhotes dela de volta!

A Semente do Diabo é mais um filme de terror que nos alerta pra questão dos produtos tóxicos lançados na Natureza de forma irresponsável.
Até um certo ponto, lembra A Invasão das Rãs (1972), embora lá os animais tenham uma aparência normal e aqui já tenham uma aparência mais monstruosa mesmo, devido à poluição da floresta. Mas acho que os 2 filmes vão agradar exatamente ao mesmo tipo de público.
A última cena deixa uma porta escancarada pra uma continuação. Mas nunca rolou.
Algumas partes com menos destaque no roteiro também tentam seguir os passos dos roteiros de outros filmes de terror, como um grupo que vai procurar outro grupo que sumiu e acaba sumindo também, graças a um animal normal que se transformou num monstro mutante... Já vi alguma coisa parecida com isso na Ilha do Pavor (1957).rs
Vale lembrar que essa foi a estreia do ator Kevin Peter Hall (hoje já falecido), que interpretou a ursa monstruosa. E que esse foi o 1º de vários monstros interpretados por ele.
Por falar na criatura (chamada de Katahdin pelos índios da floresta, já que eles pensam que ela é uma assombração do folclore deles com esse nome), ela tá bem longe de ser uma vilã perversa que age por sadismo. Ela mata várias pessoas ao longo do filme todo. Mas parece agir só por instinto, quase sempre só querendo pegar de volta os filhotes dela.
Mais informações sobre A Semente do Diabo? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘animais enfurecidos’ que você acha posts sobre A Ilha do Pavor e A Invasão das Rãs.
Até a próxima!

terça-feira, 10 de setembro de 2019

FRANÇOIS PAPILLON

O francês François Papillon (também creditado algumas vezes como Arnaud, Jean-Jacques LeBon e Tim Hardin) teve uma carreira significativa no meio pornô entre 1983 e 1994 junto com a atriz pornô Kascha, com quem ele era casado na época.
Apesar do François já ter deixado a carreira pornô há muitos anos, um dos primeiros trabalhos dele foi exatamente um filme de terror pornô: O Anjo Negro do Sexo (1983).
É relativamente difícil encontrar esse filme inteiro. Só mesmo em sites especializados em pornografia antiga (o famoso ‘vintage porn’). Então, eu realmente não posso emitir muitas opiniões sobre o filme porque ainda não vi. Mas, pelas sinopses que eu encontrei por aí, O Anjo Negro do Sexo mostra o diabo, que revela que é mulher e aparece pra tentar os homens, estimulando eles a cometer estupros e torturas.
Mais informações sobre o François? Lá vai:


Até a próxima!

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

UM LONGO FIM DE SEMANA

título original: Long Weekend
título brasileiro: Um Longo Fim de Semana
ano de lançamento: 1978
país: Austrália
elenco principal: Briony Behets, John Hargreaves, Mike McEwen
direção: Colin Eggleston
roteiro: Everett De Roche

Em 1978, um casal em crise (na verdade, o casamento deles já passou 10 vezes do fundo do poço) decide passar um fim de semana numa praia deserta cercada por uma floresta, aonde ninguém vai desde 1963.
Durante a viagem, ambos começam a praticar vários atos antiecológicos. E alguns gritos de animais vindos do meio da floresta escura e uma rápida tempestade vinda do nada parecem tentativas da Natureza de espantar eles pra longe dali. Mas, apesar de estranharem a situação, eles continuam a viagem...
Depois que chegam à praia, além de continuarem brigando infinitamente um com o outro, eles continuam tendo atitudes antiecológicas, como jogar lixo no meio da floresta e dar tiros entre as árvores e na água só pra se distrair (sem se importar com qualquer coisa que teja sendo atingida)...
A Natureza não vai demorar a castigar os 2 por essa afronta!

Um Longo Fim de Semana tem basicamente o mesmo tema da Invasão das Rãs (1972), só que com muito menos personagens e com uma história mais simplificada (apesar de deixar muito mais situações em aberto).
Mas lá, como em quase todos os filmes de terror sobre animais enfurecidos, são os animais que matam os humanos com as próprias unhas e dentes; aqui, embora os animais ataquem os humanos, assustem os humanos e façam os humanos se descontrolarem cada vez mais, matar não é bem o que eles fazem. Isso aqui é muito mais um filme de terror psicológico.
Não dá pra chamar o casal em questão de “heróis”. Eles tão mais pra escrotos que protagonizam a história (é bem difícil simpatizar com qualquer um dos 2). E dá pra ver que eles não são a única presença humana naquela praia: além de outro acampamento armado ali perto (e eles vão ter uma surpresa meio mórbida quando forem investigar esse acampamento), a câmera em 1ª pessoa parece mostrar que tem alguém escondido atrás das plantas observando eles...
A presença de vários cadáveres de manatis que vão aparecendo em lugares inusitados parece confirmar que alguém tá deixando aquilo ali pra atormentar eles, quase como o Matthew Crowley faz em Rituais (1977). E aliás, a imagem do manati é bastante simbólica: sempre aparece um manati quando o casal faz alguma coisa errada. E como, logo na 1ª parte do filme, um cara com uma tatuagem de manati no braço fica olhando pra eles de um jeito meio estranho, isso dá o que pensar, né?
Mas mesmo que haja algum humano envolvido na história, são os animais daquela floresta que vão levando o verdadeiro terror a eles conforme o filme vai se aproximando do final.
Um Longo Fim de Semana também passa uma mensagem bastante explícita sobre namoros e casamentos falidos: se já acabou na prática, se não tem mais nada pra salvar na relação, é melhor que você se separe logo, porque daí pra frente é só piorar (eles só foram até aquela praia como uma tentativa de salvar o casamento falido deles...).
O filme teve um remake, lançado em 2008.
Mais informações sobre Um Longo Fim de Semana? Lá vai:


E dê uma clicada aí do lado em ‘animais enfurecidos’ que você acha posts sobre A Invasão das Rãs e Rituais.
ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!

domingo, 1 de setembro de 2019

1º ANIVERSÁRIO DA NOVA BÚSSOLA

E hoje se completa 1 ano que a Nova Bússola entrou no ar.
Já vou começar agradecendo especialmente aos amigos e colegas blogueiros que me linkaram aos blogs deles:

Gilberto Carlos, do blog Gilberto Cinema

Hugo, do blog Cinema – Filmes e Seriados

Marcelo Castro Moraes, do blog Cinema Cem Anos de Luz

Jaws, do blog Filmes Segregados

Tony Sarkis, do blog Sétima Cultura

O cara do blog Os Deuses Mortos (desculpe, mas você nunca revelou o seu nome rs)

Os links pros blogs de todos eles tão aí do lado na lista de blogs amigos.
E um agradecimento especial ao amigo Enio Silva, que recentemente divulgou a Nova Bússola no canal dele no YouTube. Valeu, Enio!
O canal dele tem muitos vídeos interessantes sobre cultura pop em geral. Quem ainda não conhece, não perca tempo e vá lá conhecer!
Então, lá vai o link pro Canal Enio Silva:


Agora, falando sobre a Nova Bússola em si, talvez ela tenha ficado com cara de blog de filmes antigos, já que a maioria dos posts indicam, sim, produções dos anos 70 pra trás. Mas não é essa a ideia.
Pra quem tá chegando agora e não conhece a história, o blog Nova Bússola, como o nome deixa claro, é uma recriação do blog Bússola do Terror, que teve que parar devido a problemas técnicos. Então, ele se propõe, em 1º lugar, a relançar os posts que existiam lá, só que atualizados e revistos. E em 2º lugar, a lançar posts inéditos, é claro.
Mas, como eu começo falando do mais antigo pro mais novo, a maioria dos posts que vocês viram até agora foram os relançamentos dos posts sobre produções mais antigas que eu já tinha feito. Só que ainda vem muito, muito, muito mais posts por aí indicando produções mais recentes.
E se você tá querendo ver posts sobre filmes mais recentes imediatamente, eu também já indiquei aqui A Sombra do Vampiro (2000), A Vingança de Willard (2003), Raion Man Ji (2006) e Halloween - O Início (2007). Esses não são produções tão antigas assim, né?rsrs E como eu disse, vem muito mais por aí.
De qualquer forma, deixe o seu preconceito contra filmes antigos. Tem muita coisa interessante que foi feita no passado e você nem sabe que existe.
E vamos em frente!
Podem esperar por novidades, porque elas vão aparecer por aqui.