domingo, 18 de novembro de 2018

BRUCE WILLIS

Pense num filme de aventura que você já viu com o seguinte roteiro:

Um grupo terrorista tá atacando ou se preparando pra destruir uma grande cidade dos Estados Unidos.
Aí, um herói estadunidense vai lá salvar a pátria, mata uns 500 ou 600 vilões figurantes pelo caminho (em cenas de luta completamente impossíveis de acontecer da forma como são mostradas) e, no final, consegue matar o vilão principal (que geralmente é muçulmano ou russo) e salvar a metrópole ameaçada.
Aí, na última cena, algum coronel ou general do Exército dos Estados Unidos vem cumprimentar pessoalmente esse exemplar cidadão norte-americano que salvou o Mundo, deixando sempre escapar alguma frase pró-Tio Sam.

Se você já viu algum filme assim, eu posso apostar que existe pelo menos 90% de chance do herói da história ter sido interpretado pelo alemão Bruce Willis.
Pois é. O galã sessentão atravessou a carreira dele fazendo filmes desse tipo. A quase totalidade dos filmes dele tem esse roteiro.
Todo mundo sabe que o Bruce também já apareceu em algumas comédias. Mas o que é menos lembrado provavelmente são os trabalhos dele na área do terror. Até porque até agora foram poucos.
Em 1985, ele protagonizou um capítulo do seriado de terror light Além da Imaginação.
Em 1992, Bruce apareceu na comédia de terror A Morte lhe Cai Bem.
O Sexto Sentido (1999), que seguiu a clássica ideia “Nem todos os mortos sabem que estão mortos” (o personagem dele, inclusive, se enquadra nesse grupo), é sem dúvida o filme de terror mais lembrado do Bruce. E foi um dos filmes de mais sucesso do final do século XX.
Em 2007, ele foi visto nos filmes Grindhouse, Planeta Terror e A Estranha Perfeita...
Na verdade, esse último filme é de suspense. Mas ele tá classificado no IMDB como “horror”.
E em 2016, o Bruce participou de Fragmentado.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

A GÓRGONA

título original: The Gorgon
título brasileiro: A Górgona
ano de lançamento: 1964
país: Inglaterra
elenco principal: Barbara Shelley, Peter Cushing, Richard Pasco
direção: Terence Fisher
roteiro: J. Llewellyn Devine (autor do texto original) e John Gilling

Numa era ancestral da História, a Grécia era habitada por monstros conhecidos como górgonas. E quem olhava de frente pra elas se transformava em pedra.
Quando todas as demais górgonas foram mortas, a única sobrevivente fugiu pra uma região da Europa Central, onde encontrou uma floresta em que passou o resto da vida se escondendo...
Milênios depois, nessa mesma floresta, foi construído o Castelo de Borski, que pouco depois foi abandonado por seus moradores. E a algumas dezenas de metros do castelo, foi construída a vila de Vandorf.
No início do século XX, nas noites de lua cheia, os habitantes de Vandorf começaram a ouvir o fantasmagórico som de uma mulher cantando vindo do castelo abandonado. E os poucos que se atreviam a ir até lá pra ver do que se tratava nunca mais eram vistos com vida. Mas seus cadáveres eram sempre encontrados no dia seguinte... transformados em pedra!

Bom, temos aqui um filme de terror gótico que foi abrilhantado pela presença dos atores Peter Cushing e Christopher Lee (esse último aparece bem pouco no filme, mas é o personagem dele que resolve o problema principal da história na última cena). E que parece ser a versão cinematográfica de um conto deixado por um escritor chamado J. Llewellyn Devine. Mas as informações disponíveis sobre isso são muito vagas.
Apesar de ser um filme gótico (e portanto, com um ritmo mais lento), A Górgona consegue ter algumas cenas simples de aventura. Mas eu disse SIMPLES, hein! Não se animem muito nesse sentido.rs
É bom lembrar que o filme não retrata nenhum mito grego original, pois a górgona mostrada aqui, chamada Megera, nem existe na Mitologia Grega.
Ela não é uma vilã que se comporta com muita ação... A única forma de ataque dela é esperar que uma pessoa olhe diretamente no rosto dela, pra ter o efeito que a gente já sabe. E às vezes, ela usa um canto do mesmo tipo do das sereias pra atrair as vítimas até perto dela (sim: já fica claro desde o início do filme que esse é o tal canto que os moradores da vila escutam vindo do castelo rs).
O máximo que a Megera se mexe é quando ela vaga pelos arredores do Castelo de Borski, procurando novas vítimas.
E embora ela seja a vilã principal, o médico Namaroff exerce explicitamente a função de vilão secundário, enchendo o saco do casal de protagonistas do filme do início ao fim.
A Górgona também é um filme creditado em alguns sites como o 1º filme de terror a usar um monstro feminino como vilã principal... Até pouco tempo atrás, eu também pensava que era. Mas, pesquisando por aí, descobri que o mais antigo de todos, pelo menos que tenha registro, é A Filha de Drácula (1936). A confusão se deve ao fato da Górgona ser o 1º filme de terror da Hammer Film Productions a usar um monstro feminino como vilã principal. Mas aí é falando especificamente dos filmes da Hammer.
E pra encerrar, vamos lembrar que outros filmes do Terence Fisher que eu já indiquei aqui foram A Maldição de Frankenstein (1957) e A Noite do Lobisomem (1961).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Górgona:


E dê uma clicada aí do lado em ‘produções inglesas’ que você acha posts sobre A Maldição de Frankenstein e A Noite do Lobisomem.
Até a próxima!

terça-feira, 13 de novembro de 2018

BRUCE CAMPBELL

O michiganiano Bruce Campbell se tornou bem conhecido dos fãs de filmes de terror por causa do personagem Ash, que apareceu pela 1ª vez quando ele protagonizou o filme The Evil Dead (1981), que no Brasil foi lançado em VHS como A Morte do Demônio e foi exibido na televisão como Uma Noite Alucinante.
Pouca gente sabe, mas ele também foi o produtor executivo do filme, além de cuidar da parte de maquiagem.
Em 1987, foi lançado um remake do filme: Uma Noite Alucinante 2. E embora traga de novo o Bruce interpretando o mesmo personagem, o resto do elenco é quase todo outro. E claro que o fim é diferente também.rs
Ele também foi o coprodutor.
E em 1992, foi lançada uma continuação do 2º filme: Uma Noite Alucinante 3, também protagonizado pelo Bruce e tendo ele como coprodutor.
No mesmo ano, ele apareceu em Perdidos no Tempo.
Embora muita gente pense que a estreia do Bruce no Cinema de Terror tá associada à série Uma Noite Alucinante, na verdade foi um pouco antes. E frequentemente, como já vimos, ele se envolvia nos filmes não só como ator, mas também como membro da ficha técnica.
Em 1977, ele trabalhou como ator e assistente de direção em It’s Murder!
No ano seguinte, o Bruce protagonizou o filme Sam Raimi Early Shorts e também o curta-metragem Within the Woods, do qual ele também foi o produtor executivo.
Em 1979, ele apareceu no curta-metragem de terror Attack of the Helping Hand.
Em 1985, no filme Stryker’s War, ele foi ator, roteirista e sonoplasta. E na comédia de terror Onda de Crime, ele foi ator e coprodutor.
Em 1988, o Bruce teve no filme O Exterminador.
Esse filme teve uma continuação: O Vingador (1990). E o Bruce foi visto ali também, interpretando o mesmo personagem.
Em 1988, ele também foi sonoplasta do filme The Carrier.
No ano seguinte, o Bruce apareceu como ator em 3 filmes de terror: Moontrap, Terror Fora de Horas e Vampirosos.
Também em 1989, ele teve no filme A Morte, como dublador e supervisor de áudio.
No ano seguinte, ele foi ator e sonoplasta no filme Vingança sem Rosto.
Em 1992, o Bruce protagonizou o filme Pesadelo Futuro e também teve no filme The Chiller Theatre Expo Video Vol. 1.
Em 1995, ele foi visto no filme A Demolidora e também em 1 capítulo do seriado de terror American Gothic.
Em 1999, o Bruce apareceu em Um Drink no Inferno 2: Texas Sangrento.
Em 2002, ele protagonizou o telefilme Ataque Alienígena, protagonizou a comédia de terror Bubba Ho-Tep, teve em 1 capítulo do seriado Jovens Bruxas e produziu Hatred of a Minute.
No ano seguinte, o Bruce foi visto no documentário The 100 Greatest Scary Moments.
Em 2004, ele apareceu no seriado The 100 Scariest Movie Moments.
No ano seguinte, o Bruce protagonizou o telefilme Alien Apocalypse e teve em Fangoria: Blood Drive II.
Em 2006, ele foi visto no filme A Floresta.
No ano seguinte, o Bruce protagonizou, dirigiu e produziu a comédia de terror Meu Nome é Bruce, que é uma espécie de versão infantil de Uma Noite Alucinante, e também dublou um capítulo do seriado de terror El Tigre: The Adventures of Manny Rivera.
Em 2012, ele apareceu em 1 capítulo do seriado de terror Undead Noise.
No ano seguinte, foi lançado outro remake de Uma Noite Alucinante (A Morte do Demônio). E o Bruce foi o produtor.
Em 2015, foi lançado o seriado Ash VS Evil Dead, protagonizado por ele. E vamos lembrar que ele também é o produtor executivo.
No ano seguinte, o Bruce apareceu em 1 capítulo do seriado de terror Spine Chillers.
Em 2017, ele apareceu no filme Dark Ascension.
No ano seguinte, o Bruce apareceu em 1 capítulo do seriado de terror AMC Visionaries: Eli Roth’s History of Horror.
E atualmente ele tá filmando um documentário de terror chamado Dinner with Leatherface. Tá previsto pra ser lançado em 2019.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o Bruce:


Até a próxima!

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

OS JETSONS

título original: The Jetsons
título brasileiro: Os Jetsons
ano de lançamento: 1962
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Apostando na reprise do sucesso obtido em 1960 com Os Flintstones, a Hanna-Barbera lançou, em 1962, um seriado que seguia exatamente o mesmo estilo, só que se passando em 2062: uma família de classe média típica dos Estados Unidos de meados do século XX (mas ambientada em outra época) que passava por uma série de situações cômicas com algumas pitadas de aventura.
Versão high tech dos Flintstones, Os Jetsons não conseguiu repetir o mesmo sucesso do seriado no qual foi inspirado. Mas não deixou de ser um dos grandes clássicos da Hanna-Barbera, adquirindo uma grande legião de fãs em vários países. Inclusive, 51 capítulos novos foram produzidos em 1985, sendo acrescentados aos 24 capítulos de 1962.
Talvez a diferença principal entre Os Flintstones e Os Jetsons é que, lá, havia uma interação direta com os vizinhos em todos os capítulos e, a princípio, a família era composta só pelo casal; aqui, não existem vizinhos participando diretamente da vida do casal e eles já têm 2 filhos desde o início. Além de uma empregada-robô muito engraçada.rs
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Os Jetsons:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre Os Flintstones.
Até a próxima!

domingo, 11 de novembro de 2018

BRIAN LITTRELL

Ao lado da carreira musical (às vezes cantando ao lado dos outros Backstreet Boys, outras vezes se dedicando à carreira solo como cantor gospel), o kentuckyano Brian Littrell também mantém uma modesta carreira de ator.
Em 1997, ele participou do curta-metragem de terror Backstreet Boys: Everybody.
No ano seguinte, o Brian apareceu em 1 capítulo de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira.
E o único longa-metragem de terror em que ele foi visto até agora foi Megalodon (2002).
O filme foi protagonizado pela esposa do Brian, a atriz Leighanne Wallace (creditada aqui como Leighanne Littrell). E como o nome já deixa óbvio, é sobre um tubarão pré-histórico gigantesco e com especial predileção por carne humana que aparece solto pelos mares.
Aliás, já que falamos num filme parecido, cuidado pra não confundir Megalodon com outro filme de terror de tubarão, com o nome parecido e que também foi lançado em 2002, chamado Shark Attack 3: Megalodon. Apesar das coincidências, um filme não tem nada a ver com o outro.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Brian:


Até a próxima!

sábado, 10 de novembro de 2018

JACK, O MATADOR DE GIGANTES

título original: Jack, the Giant Killer
título brasileiro: Jack, o Matador de Gigantes
ano de lançamento: 1962
país: Estados Unidos
elenco principal: Judi Meredith, Kerwin Mathews, Torin Thatcher
direção: Nathan Juran
roteiro: Nathan Juran e Orville H. Hampton

Temos aqui uma versão cinematográfica da lenda do herói medieval Jack. É um filme infantil de terror e de aventura.
Jack, o Matador de Gigantes foi protagonizado pelo hoje falecido Kerwin Mathews (que marcou presença em vários filmes de terror do século XX). E como já foi dito, é um filme de aventura voltado pra crianças. Mas usa elementos clássicos do terror sobrenatural, como magia negra, possessões demoníacas e monstros sobrenaturais que matam os humanos impiedosamente.
Aliás, de infantil o filme só tem o visual de alguns personagens e algumas cenas musicais. No resto, é uma aventura de terror mesmo.  Então, vai agradar mais a quem gosta desses gêneros.
A historinha é até relativamente simples:

Um rapaz chamado Jack, que revela talento pra enfrentar monstros, passa a proteger a princesa herdeira da Cornualha contra os inimigos monstruosos dela. E quando ela é raptada por um mago perverso, ele vai salvar ela, sendo ajudado pelos amigos que vai fazendo pelo caminho.

E é claro: você não pode assistir Jack, o Matador de Gigantes comparando os efeitos especiais dele com os efeitos especiais de uma produção de hoje (embora sejam efeitos muito bons pros padrões dos anos 60). Em todas as cenas com monstros gigantes e com minimonstros o stop-motion domina. E os monstros em tamanho humano são atores com máscaras que, pra época, provavelmente foram impressionantes.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


Até a próxima!

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

BRIAN AUSTIN GREEN

O californiano Brian Austin Green talvez seja mais conhecido do público brasileiro por ter interpretado o personagem Metallo em 3 capítulos de Smallville (em 2009 e 2010).
A estreia dele na área do terror foi em 1985, no filme The Canterville Ghost... Bom, na verdade isso é mais um drama com toques de sobrenatural do que um filme de terror.
Em 1990, o Brian participou do telefilme inglês The Green Man, que segue o estilo ‘comédia de terror’. Mas, como o filme ficou muito grande (150 minutos), acabou sendo dividido em 3 capítulos de 50 minutos e exibido como minissérie.
Em 1996, ele foi visto em 1 capítulo de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira.
Em 2002, o Brian protagonizou 1 capítulo do seriado Além da Imaginação.
Em 2006, veio o curta-metragem Grace.
Em 2011, foi a vez de Não Descanse em Paz.
E em 2014, o Brian trabalhou como ator e produtor no filme Last Stop.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

A MALDIÇÃO DO LOBISOMEM / A NOITE DO LOBISOMEM

título original: The Curse of the Werewolf
títulos brasileiros: A Maldição do Lobisomem / A Noite do Lobisomem
ano de lançamento: 1961
país: Inglaterra
elenco principal: Catherine Feller, Clifford Evans, Oliver Reed
direção: Terence Fisher
roteiro: Guy Endore (autor do texto original) e Anthony Hinds

Se um homem que já sofreu muito estuprar uma mulher que já sofreu muito, se esse estupro resultar numa gravidez e se essa gravidez terminar com a criança nascendo no Natal, isso é considerado um insulto a Jesus. Por isso, essa pessoa vai nascer com uma maldição sobrenatural que ela vai carregar pro resto da vida e que sempre vai se manifestar nas noites de lua-cheia.
Não há cura pra isso, mas há controle: se a pessoa receber uma demonstração de amor no momento exato em que a maldição dela se manifestar, isso vai fazer a maldição parar e se reverter por aquela noite. Mas na noite seguinte vai começar tudo de novo...

Essa lenda, lançada pelo filme The Curse of the Werewolf é a justificativa pra existência dos lobisomens.
Em mais de 90% das produções cinematográficas e televisivas que abordam o tema, a pessoa só se torna um lobisomem porque é ferida por outro lobisomem. E se ela ferir outra pessoa, vai acontecer o mesmo com essa outra pessoa.
Isso já tinha sido mostrado, por exemplo, nos filmes O Lobisomem de Londres (1935) e O Lobisomem (1941).
Mas nesse filme aqui se diz que o lobisomem já nasce lobisomem e não transforma ninguém em lobisomem se ferir esse alguém.
Outra inovação que se faz notar aqui é a falta de elementos sobrenaturais num filme de terror sobrenatural. Explicando melhor: o fato de ter um lobisomem na história é quase um detalhe e aparece muito mais na 2ª metade do filme, visto que os personagens que aparecem no início do filme já passam por uma série de situações infelizes que não têm nada a ver com o sobrenatural. No fundo, o que temos aqui é muito mais uma tragédia histórica com toques de sobrenatural, e não um filme de terror cascudo.
Nesse longo ‘prólogo’, vemos que o responsável por tudo de ruim que vai acontecer no filme é o Marquês Siniestro, que governa tiranicamente uma cidade espanhola do século XVIII.
O lobisomem do filme, que só vai aparecer bem depois, nunca teria existido se não fosse pelas atitudes dele.
Essa produção é inspirada no livro The Werewolf of Paris (1933), do escritor Guy Endore, e foi lançada no Brasil em VHS com o nome de A Maldição do Lobisomem e exibida na televisão com o título de A Noite do Lobisomem. E já que eu mencionei que é um filme histórico, vamos explicar o motivo...
A Hammer Film Productions, que foi responsável pelo lançamento do filme, tinha em mente um filme que se passava na Espanha do século XVIII. Mas esse acabou não saindo. Então, pra não jogar fora os cenários e os figurinos que tinham sido feitos pra esse outro filme, resolveram usar eles na Noite do Lobisomem. E pra isso, evidentemente, tiveram que deslocar a história pra Espanha do século XVIII (mas é uma produção 100% inglesa).
Também vale lembrar que esse foi o único filme da Hammer sobre um lobisomem, embora eles tenham lançado filmes de terror com vários outros temas.
Aventura? Sim. Em nível médio, podemos dizer.
Comédia? Ih... 0%. Tentaram contar aqui a história mais triste possível. Nenhum personagem tem final feliz.
Violência? Bom, a história em si é violenta. Mas são muito poucas as cenas de violência explícita mostrada com detalhes. Quando acontece alguma coisa violenta, geralmente é em off.
Vale lembrar que outro filme dirigido pelo Terence Fisher que eu já indiquei aqui foi A Maldição de Frankenstein (1957).
Clique aqui pra ver mais informações sobre A Noite do Lobisomem:


E dê uma clicada aí do lado em ‘aventura’ que você acha posts sobre A Maldição de Frankenstein, O Lobisomem e O Lobisomem de Londres.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

BRANDON JAY MCLAREN

O canadense Brandon Jay McLaren talvez seja mais conhecido no Brasil por ter interpretado o ranger vermelho da 13ª temporada de Power Rangers (2005). Mas podemos ver que produções de terror sempre foram comuns no currículo dele.
Em 2004, pouco depois de começar a carreira, ele já apareceu no filme de terror infantil Scooby-Doo 2: Monstros à Solta e também em 1 capítulo do seriado de terror The Collector.
Em 2006, o Brandon foi visto em 1 capítulo de Blade: A Nova Geração.
No ano seguinte, ele teve 2 filmes de terror: A Marca do Mal e Olhos Selvagens.
Em 2008, o Brandon também apareceu em 2 telefilmes de terror: Instinto Feroz e Yeti.
No ano seguinte, ele foi visto no seriado de terror O Mistério da Ilha.
Em 2010, o Brandon teve na comédia de terror Tucker e Dale Contra o Mal e também no filme de terror um pouco mais cascudo Corrida Para o Inferno.
No ano seguinte, ele apareceu em 1 capítulo do seriado A Hora do Arrepio.
Em 2012, o Brandon foi visto na comédia de terror Dead Before Dawn 3D.
E em 2016, ele participou do seriado Slasher, que no Brasil foi lançado como O Carrasco e depois teve o nome mudado pra Os Culpados.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o Brandon:


Até a próxima!

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

OS FLINTSTONES

título original: The Flintstones
título brasileiro: Os Flintstones
ano de lançamento: 1960
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Fred Flintstone e Barney Rubble devem ser 2 nomes conhecidos por pelo menos metade da Humanidade, já que, por mais de 50 anos, esses personagens já foram vistos em vários seriados, desenhos de longa-metragem e filmes com atores de carne e osso que mostram a Família Flintstone e os personagens ligados a ela.
Mas temos que lembrar que a estreia oficial desses personagens foi no seriado Os Flintstones, lançado com grande sucesso em 1960 nos Estados Unidos, mas exibido e reprisado incontáveis vezes em vários países desde então.
Foi a 1ª investida da Hanna-Barbera num seriado animado que mostrava uma família típica da classe média estadunidense do século XX, só que vivendo em outra época. Mas é caso de se perguntar: em que época?
OK. À 1ª vista, se trata de uma Pré-História utópica. Mas, depois de algumas décadas de observação, alguns fãs do desenho levantaram a hipótese de que a época dos Flintstones na verdade é um futuro pós-apocalíptico, pois são dadas várias indiretas disso ao longo da história (como o fato dos personagens comemorarem o Natal e mencionarem eventos do Império Romano, ou seja, situações que aconteceram bem depois da Pré-História).
A Hanna-Barbera nunca confirmou isso. Mas, se for verdade, aquilo ali seria o Mundo se reerguendo depois da 3ª Guerra Mundial.
Na 5ª e última temporada do seriado, introduziram na história um pequeno extraterrestre com superpoderes chamado Gazoo (provavelmente só porque personagens extraterrestres tavam na moda mesmo, já que era a época da Corrida Espacial). E muita gente acha que isso descaracterizou o seriado, o que fez o personagem ser deixado de lado em quase todos os programas seguintes que mostram a Família Flintstone.
Bom, pode se dizer que a história era focada em 1º lugar em comédia e em 2º lugar em aventura, seguindo essa linha do início ao fim. Alguns seriados que vieram depois, tendo os filhos do Fred e do Barney como protagonistas e já adolescentes, foram mais focados em aventura, mas sem perder, é claro, um certo ar de comédia.
Vale lembrar que 2 famílias que se mudam pra mesma vizinhança dos Flintstones ao longo desse seriado e dos seriados seguintes são caricaturas de personagens de filmes de terror: os Gruesomes e os Frankenstones (esses últimos, bem mais participantes na história).
Clique aqui pra ver mais informações sobre Os Flintstones:


Até a próxima!

domingo, 4 de novembro de 2018

BLAKE FOSTER

Vendo essa foto atual do californiano Blake Foster, muitos nem devem se lembrar de quem ele é. Mas voltando no tempo 21 anos, pra época em que foi lançado o filme Turbo: Power Rangers 2 (1997), vamos ver ele interpretando o ranger azul. E que foi também o 1º ranger criança (ele tinha 11 anos quando o filme começou a ser gravado; hoje ele tem 33).
E como o personagem acabou agradando ao público e como o ator Steve Cardenas (que interpretava o ranger azul anterior) quis sair do seriado, o Blake acabou ficando em Power Rangers como o novo ranger azul daquela temporada.
Na área do terror, até hoje ele só teve 1 trabalho, pouco depois que saiu de Power Rangers: o filme de terror infantil Gasparzinho e Wendy (1998), uma das continuações do filme Gasparzinho, o Fantasminha Camarada (1995), igualmente de terror infantil (há quem questione se esses filmes são mesmo continuações um do outro, dizendo que parecem mais histórias aleatórias sobre o mesmo personagem, mas...).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Blake:


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