título original: Marine Father, Navy Son
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1999
país: Estados Unidos
elenco principal: Cole Tucker, Kris De’Ferr, Reed Parker
direção e roteiro: Paul Barresi
A obsessão da Marinha dos Estados Unidos em não aceitar homossexuais assumidos seria uma forma de esconder alguma coisa que os próprios oficiais não querem que ninguém descubra?
Tudo é permitido, desde que seja escondido?
Uma mulher deve se fazer de cega, surda e muda se for pra manter o casamento pra sempre?
Todas essas questões são levantadas por Marine Father, Navy Son.
Sim: é um filme pornô. Mas faz críticas muito válidas sobre vários tipos diferentes de hipocrisia. Principalmente, como eu já disse, relacionadas ao casamento e às Forças Armadas.
Até um certo ponto, esse filme mostra a mesma situação que Cockfight (1996), mas em ambientes diferentes: lá, entra em foco a forma como esse assunto é tratado dentro da instituição militar; aqui, entra em foco a forma como esse assunto funciona na vida doméstica do militar em questão.
E como eu costumo lembrar quando indico um filme com cenas reais de sexo: se você gosta desse tipo de filme, procure e veja; se não gosta, ignore.
Mais informações sobre Marine Father, Navy Son? Lá vai:
E dê uma clicada aí do lado em ‘aventura’ que você acha um post sobre Cockfight.
Até a próxima!
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