segunda-feira, 22 de julho de 2024

AS VIAGENS DO GRUPO QUEST


25 de Julho é o Dia do Viajante. E pra comemorar a data, que tá vindo aí nos próximos dias, decidi fazer um post de curiosidades sobre um grupo de heróis que a Hanna-Barbera Productions nos apresentou em 1964, o Grupo Quest.
Essa equipe protagonizou o seriado Jonny Quest, que vai completar 60 anos em Setembro. E é composta pelo cientista Benton Quest, seu filho biológico Jonny, seu filho adotivo Hadji, seu guarda-costas Roger e seu cachorrinho Bandit.
O que eles têm a ver com o Dia do Viajante?
Bom, embora eles morem na Ilha de Palm Key, NENHUMA das aventuras deles se passa lá! Em todos os episódios, o grupo sai viajando por diferentes regiões da América, Europa, África, Ásia e Oceania, onde eles sempre se deparam com vilões e perigos locais, passando assim por uma peripécia atrás da outra.
Assim, acho que eles são o grupo de heróis da Hanna-Barbera que mais passaram por aventuras por causa das viagens que fizeram.
Vamos ver as curiosidades sobre algumas?

No 1º episódio (O Mistério dos Homens-Lagartos), os vilões que atacaram o Roger e o Jonny apareceram sempre usando trajes de mergulho comuns.
Ninguém confundiria eles com homens-lagartos. Então, por que eles eram chamados assim?
Realmente, não há explicação pra isso.
Talvez esse nome tenha sido dado ao episódio só pra ficar uma coisa mais chamativa. E alguns personagens se referiam aos mergulhadores como “homens-lagartos” só pra dar um certo respaldo ao título do episódio.
Nesse mesmo episódio, o Mar dos Sargassos foi apresentado inicialmente como um lugar escuro, o que é óbvio, já que não existia nenhum tipo de iluminação em meio a um aglomerado de destroços de navios no meio do Mar. Mas a partir do momento em que o Roger e o Jonny foram explorar um navio, a escuridão sumiu e ninguém teve dificuldade de enxergar nada, embora não chegasse ali nenhum tipo de iluminação nova (aliás, eles nem levaram uma lanterna nem nada parecido). Por quê?
Levando em conta que todo o período mostrado em que eles apareceram ali se passou de noite, a única coisa que faria sentido é afirmar que eles se encontravam numa noite de lua-cheia.

Os pilotos de avião Skipper e Junior faziam voos tanto no Mar do Caribe, como vimos no 1º episódio, quanto no Ártico, como vimos no 2º episódio (O Foguete Desaparecido).
Mas, nesse caso, eles trabalhavam pra quem?
Esses personagens só apareceram rapidamente nesses 2 episódios e nada foi explicado com detalhes sobre eles.
Mas talvez eles fossem freelancers. E assim, trabalhavam pilotando aviões pra empresas diferentes em países diferentes.

No 4º episódio (Ao Soar dos Tambores), na 1ª cena em que a aldeia dos índios po-hos apareceu, vimos 3 crianças mal mostradas lá no fundo, mas todos os outros habitantes da tribo visíveis ali eram homens adultos. E ao mesmo tempo, eles pareciam ser de várias etnias diferentes, já que eles tinham tons de pele diferentes uns dos outros.
Por quê?
Nenhuma explicação nunca foi dada sobre a origem dos po-hos. Mas acho que a única lógica possível pra essas situações é supor que a aldeia foi formada por sobreviventes de várias tribos diferentes que se juntaram e que as mulheres adultas de todas essas tribos morreram.
Isso poderia explicar o fato dos po-hos serem visivelmente tão agressivos: eles deviam ter vindo de um passado recente de extermínios.
E as 3 crianças que apareceram ao fundo, perto de uma cabana, não passavam de vultos. Então, não há como identificar se eram meninos ou meninas.
No mesmo episódio, quando o Benton Quest e o Emil Hartman foram mantidos prisioneiros na aldeia dos po-hos, os 2 cientistas ficavam traduzindo um pro outro as coisas que os índios falavam. Mas por que, se já tinha sido mencionado antes que eles eram exatamente os únicos brancos que falavam essa língua e, portanto, é óbvio que nenhum dos 2 precisava ouvir uma tradução?
Isso certamente foi feito só pra facilitar a compreensão do público sobre o que os índios tavam falando.
Mas claro que a cena faria mais sentido se o diretor tivesse simplesmente colocado legendas nas cenas em que os índios falassem.

Qual foi o episódio de Jonny Quest que deixou mais contradições?
Por incrível que pareça, não foi nenhum episódio envolvendo monstros nem temas desse tipo. Mas sim um capítulo em que todos os vilões eram humanos: o 9º episódio (O Tesouro do Templo).
O vilão Zin substituiu o Roger por um sósia que trabalhava pra ele chamado Korcheck. E manteve o verdadeiro Roger vivo e preso depois disso...
Logo que foi capturado, o Roger tirou uma foto do Korcheck sozinho, sem ele perceber. Mas, mais tarde, quando o Jonny e o Hadji revelaram a foto, viram que o Korcheck aparecia na foto ao lado do Tabak.
Não haveria lógica pro Zin em manter o Roger vivo, já que o Roger era um dos amigos principais do Benton (e consequentemente um dos inimigos principais do Zin), o plano dele já tava realizado e matar o Roger também serviria como queima de arquivo.
O Bandit não percebeu em momento nenhum que o Korcheck não era o Roger, embora cachorros identifiquem os humanos muito mais pelo cheiro do que pela aparência física (e olhem que em quase todos os outros episódios o Bandit era o 1º a perceber quando havia alguma coisa errada e a começar a rosnar pra pessoa de quem ele desconfiava ou pra pista que ele tinha encontrado). Entretanto, um macaquinho que só começou a conviver com o Roger naquele mesmo episódio percebeu logo de cara que aquele era um impostor.
O lugar onde o Roger ficou preso era um antigo templo budista abandonado (provavelmente, já fazia muitos séculos) no alto de uma montanha florestal, onde só era possível chegar com equipamento de alpinismo. Mas alguém instalou ali uma porta eletrônica que era conectada a uma bomba relógio... Fica bem difícil imaginar como alguém conseguiria transportar tal mecanismo pra um lugar assim e instalar isso lá. Ainda mais com os recursos que existiam na época em que a história se passa (anos 60).
Obs.: Por motivos desconhecidos, no Brasil 2 episódios foram lançados com o mesmo nome. Se trata do 6º episódio, chamado originalmente de Tresaure of the Temple, e desse 9º episódio, chamado originalmente de Double Danger. Ambos foram lançados por aqui com o título de O Tesouro do Templo.

No 7º episódio (Aventura em Calcutá), o Paxá Padler usou um truque muito primário pra enganar o guarda que tava na porta do laboratório clandestino e permitir que o Roger entrasse lá. Mas, mesmo assim, funcionou numa boa.
Por quê?
Realmente isso foi só pra permitir que o roteiro seguisse pelo caminho que tinha que seguir. Pois não só seria impossível que o Roger entrasse no laboratório sem ser visto pelo guarda da entrada como também seria impossível que não existissem outros guardas (ou, no mínimo, câmeras de segurança) nas proximidades da entrada lá dentro.

No 8º episódio (O Robô Espião), quando a nave do Zin pousou atrás de uma duna perto do Laboratório Quest, uma luz estranha apareceu ali.
Mas quando a nave foi mostrada de perto, ela não tava emitindo luz nenhuma. Então, que luz era essa?
Certamente essa luz foi proposital, pra chamar a atenção de alguém do laboratório e fazer com que fossem até lá, recolhessem a nave e levassem ela pra dentro do laboratório. E funcionou, já que foi exatamente o que aconteceu.
Mas acho que o fato da nave não aparecer emitindo luz quando foi mostrada de perto foi só um erro de continuidade mesmo.

No 10º episódio (A Sombra do Condor), vimos que o Julio trabalhava pro Barão Heinrich von Frohleich aparentemente fazia muitos anos, mas sempre fingiu que era mudo. Entretanto, como ele pôde fingir isso durante tanto tempo sem o patrão desconfiar?
Conveniência de roteiro.
E o Castelo do Zin, visto no 8º episódio, tinha a mesma estrutura arquitetônica do Castelo Marienbourg, visto no 10º episódio.
Por quê?
De acordo com o barão, o Castelo Marienbourg foi construído inspirado num castelo que existia na Alemanha. Então, talvez o Zin tenha se inspirado no mesmo castelo quando construiu o castelo dele.

No 12º episódio (Magia Negra), o Korbay tentou atacar o Benton no quarto dele, mas não conseguiu passar da porta, já que o cientista acordou e foi andando na direção dele. E isso fez o bandido fugir correndo e se jogar no Mar. Mas um boneco de vodu feito pelo Korbay apareceu na cama do Benton pouco depois, apesar do bandido não ter chegado até ali. Como?
Provavelmente o Korbay jogou o boneco na cama do Benton assim que entrou no quarto (ele usava esses bonecos como forma de ameaça, pra dar a entender que a pessoa tava amaldiçoada e prestes a ser vitimada pelos feitiços dele). E talvez tenha sido até o impacto do boneco batendo na cama que fez o cientista acordar.

No 13º episódio (Os Pigmeus), o Roger, os meninos e o Bandit fizeram um pouso forçado no Brasil quando o avião deles teve um problema. Mais tarde, o Benton olhou o mapa do Brasil e identificou a região onde eles caíram como algum lugar perto da fronteira entre a Bahia e Goiás.
Mas esse território foi retratado como uma selva aonde povos urbanos nunca entraram e habitado por pigmeus, panteras e aves do paraíso. E nada disso existe no Brasil. Por quê?
A mensagem que o seriado passa explicitamente é que, com exceção dos Estados Unidos, o Mundo era formado só por florestas ou lugares exóticos. E essas florestas eram imaginadas como lugares habitados por todos os tipos possíveis de povos florestais e de animais pouco vistos, sem nenhum tipo de distinção de uma região pra outra.
Isso é uma visão preconceituosa ou, no mínimo, ignorante? Sem dúvida. Mas essa era a mentalidade dos Estados Unidos nos anos 60, quando o desenho foi feito. Não é um problema específico de Jonny Quest, mas sim de qualquer manifestação artística feita nos Estados Unidos naquela época.
Vale lembrar que a tribo de pigmeus retratada nesse episódio, formada por vários homens e nenhuma mulher, era um tanto esdrúxula: além de viverem numa gigantesca selva fechada de uma região do Brasil que não tem gigantescas selvas fechadas na vida real, eles dormiam ao relento apesar de terem cabanas, além de não parecerem ter nenhuma atividade a não ser idolatrar aviões (assunto que nem se desenvolve na história) e planejar a morte de alguém, geralmente deixando a pessoa pra morrer amarrada a um tronco.
O 16º episódio (O Vulcão do Dr. Zin) abre com um velho fugindo do vulcão que ocultava uma base subterrânea do Zin.
Quem era ele?
O assunto foi abandonado na mesma (e única) cena em que essa situação foi mostrada. Assim, não se sabe absolutamente nada sobre esse personagem.
Pela lógica, ele seria um prisioneiro do Zin, mantido na base. E provavelmente, já tava lá fazia muito tempo, pois usava roupas já muito desgastadas.
Só isso já é estranho, visto que a base não parecia ser usada como prisão.
Também dá pra ver que o velho já tinha a fuga dele bem planejada, pois tinha deixado cordas preparadas em lugares estratégicos pra facilitar o trajeto dele quando ele fosse descer do vulcão. E já tinha até uma moto deixada à disposição lá embaixo.

A criatura que dá nome ao 20º episódio (O Monstro Invisível) foi claramente inspirada na criatura que dá nome ao filme A Bolha (1958): se trata de um monstro amorfo (embora vagamente arredondado), que rastejava por aí sem rumo definido, que ia absorvendo todas as criaturas em que ele tocava, que vitimou um homem velho poucos minutos depois de ter nascido, que ia crescendo à medida que ia absorvendo novas vítimas e que era imune a tiros.

No 21º episódio (África Misteriosa), existia uma tribo de homens das cavernas vivendo no alto da Escarpa do Demônio.
Por quê?
O que tava previsto no roteiro original era que os habitantes da Escarpa do Demônio fossem aqueles nativos africanos que aparecem no encerramento dos episódios do seriado disparando flechas contra um avião.
Mas, pra evitar acusações de racismo contra o seriado, os produtores acharam melhor substituir os nativos africanos por homens das cavernas.
De qualquer forma, fica difícil entender como qualquer tipo de comunidade humana fazia questão de morar no alto de um rochedo vertical com milhares de metros de altura, onde só existiam umas poucas árvores secas e nenhum animal pra servir como alimento (até porque, como vimos pelas atitudes dos heróis, era difícil, mas não impossível, descer de lá a pé).
Pela lógica, os homens das cavernas deviam descer com uma certa frequência pra conseguir matéria-prima pra comer, se vestir e construir armas, né? Mas, nesse caso, não dá pra entender por qual motivo subiam de volta.
Nesse mesmo episódio, o Heinrich von Dueffel não conseguia descer do alto da Escarpa do Demônio por causa de uma deficiência que ele tinha adquirido na perna (provavelmente devido a um ferimento de guerra). Mas, se ele era tão fisicamente frágil assim, como ele conseguiu escravizar uma tribo de homens das cavernas, se cada um dos trogloditas ali podia facilmente despedaçar ele com uns poucos golpes?
Bom, dar início a um processo de escravidão aos homens das cavernas na época em que o Heinrich chegou ali não era tão difícil. Até porque ele tinha granadas e armas de fogo, enquanto os homens das cavernas só tinham porretes de madeira. Mas é estranho que as armas e granadas dele continuassem funcionando numa boa por cerca de 20 anos, até a época em que o Grupo Quest chegou ali, né?
Nesse mesmo episódio, o Jonny e o Hadji se mostraram muito surpresos ao verem um avião velho. Já que eles tinham visto aviões quase do mesmo tipo no 10º episódio, isso não é estranho?
De fato.
Mas talvez eles tenham se impressionado mais no 21º episódio porque sabiam que iam voar naquele avião velho. No 10º episódio eles só tinham olhado os aviões de longe.
Nesse mesmo episódio, os heróis apareceram andando por uma marquise natural colada a um paredão de pedra.
Mas numa cena, a marquise por onde eles iam passar foi destruída pelos vilões, barrando o caminho deles. Só que, logo depois, eles foram vistos andando pela mesma marquise. Como?
Eles foram mostrados quando a marquise natural foi destruída, depois disso aconteceu uma mudança de cena pros vilões e na cena seguinte eles foram mostrados andando de novo por ali.
Realmente é estranho, mas ninguém viu como eles fizeram pra seguir em frente. Talvez eles tenham conseguido pular pro outro lado, passando por cima da parte da marquise que foi destruída.
Claro que isso é uma explicação forçada, mas é a única que faria algum sentido.

Por que os povos florestais vistos no seriado eram sempre retratados com vários homens e nenhuma mulher?
Nos capítulos em que apareceu a morada de algum povo florestal, ou seja, o 4º episódio, o 13º episódio e o 21º episódio, realmente não existia nenhuma mulher adulta ali presente.
Vale lembrar que, no 4º episódio, dava pra ver os vultos de 3 crianças ao longe, perto de uma cabana da aldeia dos po-hos. Mas não dava pra identificar se eram meninos ou meninas.
No 21º episódio, também dá pra encontrar uma explicação, já que só existiam 4 membros na tribo dos homens das cavernas (1 deles, inclusive, só aparece de costas e muito rápido perto dos outros 3).
Então, talvez aqueles fossem simplesmente os últimos sobreviventes da tribo deles, ou seja, as mulheres já tinham morrido e só tinham sobrado 4 homens.
Mas acho que a explicação mais técnica pra isso é simplesmente que personagens femininas nunca foram muito valorizadas em Jonny Quest. Aparentemente, os roteiristas nem lembravam direito que existem mulheres.
A única personagem feminina que recebeu algum destaque na história toda foi a Jade. E mesmo assim ela só apareceu em 2 entre os 26 episódios do seriado.

No 22º episódio (A Lagoa Envenenada), o policial Singh raptou os meninos de uma forma completamente descuidada, deixando muitos rastros: ele levou capangas usando uniformes da organização secreta da qual ele fazia parte pra ajudarem ele no rapto e não se importou com o fato de existir uma câmera virada de frente pra ele e filmando toda a situação com todos os detalhes. Por quê?
A única explicação que faz algum sentido aí é que o roteiro do episódio precisava disso pra seguir pelos caminhos que tinha que seguir.
Ou então o Singh tinha algum retardo mental.

O 23º episódio (Aventura na Geleira) abre com uma cena do Dietrich Soreson se preparando pra atacar (e pouco depois atacando) o Professor Ericson; depois disso, vimos o Ericson mandando o Gunnar ir receber o Benton e o grupo dele, que já tavam chegando lá; depois disso, vimos uma cena do Dietrich indo se encontrar com o Ivar no cemitério de noite; e depois disso, vimos uma cena do Gunnar contando aos recém-chegados que o Ericson tinha sofrido um ataque de um agressor desconhecido naquela tarde. Mas será que a cena do cemitério não deixa claro que já tinha se passado uma noite depois do ataque? E também não fica sem sentido o Gunnar ter ido receber os visitantes que já tavam chegando lá numa tarde e só encontrar eles no dia seguinte?
Pela lógica, a cena do cemitério deve ter se passado ainda naquela tarde, pouco depois do ataque do Dietrich contra o Ericson. Mas os roteiristas retrataram o Dietrich andando pelo cemitério de noite (inclusive, botaram uma coruja numa árvore e a Lua-Cheia aparecendo no Céu ao fundo) pra dar um clima mais sinistro à cena. Só que isso acabou mandando a coerência pro espaço.
Nesse mesmo episódio, o Dietrich só tentou atacar o Ericson depois que o Gunnar já tinha chegado ao castelo. Não seria mais fácil atacar o velho quando ele tava sozinho no castelo?
Eu acho que ali houve um erro de sequência no roteiro.
O episódio deveria começar com o Dietrich atacando o Ericson e aí deveria aparecer o Gunnar chegando de carro ao castelo, ouvindo o barulho do ataque e aí indo lá salvar o professor.
Na sequência em que a situação foi mostrada, realmente não faz muito sentido.
Nesse mesmo episódio, depois que o Roger lutou abertamente contra o Dietrich fantasiado de gárgula e, portanto, obviamente viu que tinha um bandido no castelo fantasiado de gárgula, ele comunicou isso aos outros. Mas ninguém foi verificar as gárgulas no lugar onde elas ficavam pra ver se tinha alguma coisa fora do normal. Por quê?
Realmente não tem sentido, já que, entre as gárgulas lá em cima, eles poderiam encontrar alguma pista do bandido.
Aliás, quando o Dietrich levou um tiro e caiu morto em frente ao castelo, ainda fantasiado de gárgula, ninguém associou ele imediatamente à figura que tinha lutado contra o Roger.

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Outras vezes em que o blog já flou sobre Jonny Quest:













Até a próxima!
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