títulos originais: Blood Surf / Krocodylus / Vagues de Sang
título brasileiro: Surf Sangrento
ano de lançamento: 2000
países: Canadá / República das Filipinas
elenco principal: Dax Miller, Joel West, Kate Fischer
direção: James D. R. Hickox
roteiro: Robert L. Levy e Sam Bernard
Uma dupla de amigos surfistas chamados Bog e Jeremy tiveram uma ideia pra chamar a atenção da mídia: eles vão até uma ilha selvagem da Austrália com praias onde várias pessoas já foram atacadas por tubarões e vão gravar um documentário surfando no meio dos peixões.
O documentário vai se chamar Blood Surf. E eles vão levar junto a camerawoman Cecily e o produtor Zack.
Passando por outra ilha no caminho, eles contratam 3 auxiliares gerais e 1 guia de turismo pra irem com eles. E esse guia, chamado John, já viu alguma coisa que vive no Mar ao redor daquela ilha. Alguma coisa grande, feroz, com uma boca enorme, com dentes afiados e que adora comer carne humana...
Assim, a princípio, ele reluta em levar o pessoal até a ilha. Mas depois, acaba concordando. Até por querer dar fim ao longo reinado de terror que essa coisa mantém há muito tempo naquelas águas.
Ah, sim... A coisa em questão não é um tubarão. Mas chega até a devorar ferozmente todos os tubarões que ela encontra pelo caminho!
Surf Sangrento foi lançado originalmente com o título de Krocodylus. Mas, logo depois, por motivos não muito claros, o filme foi relançado no Canadá com um nome inglês e outro francês: Blood Surf e Vagues de Sang.
É uma história de terror e aventura, mas tem várias piadas bobas durante o seu desenrolar. Principalmente babaquices que saem da boca do Zack em tempo integral.
Aliás, a cena da morte do cara é uma bizarrice: completamente doido das ideias, ele resolve abandonar o grupo, pegar uma prancha e sair surfando sozinho pra se distrair, com o monstro a menos de 10 metros de distância dele e com as ondas indo exatamente na direção da boca escancarada da criatura!!!
Surf Sangrento também mostra coisas inúteis, como uma quadrilha de bandidos que se escondem na ilha, aparecem durante menos de meia hora e não fazem absolutamente NADA na história. Interferem em menos de 0%.
O monstro visto aqui é um crocodilo gigante. Mas parece que, pra fazer as cenas em que ele é visto, criaram a frente de um boneco de crocodilo, só com a cabeça e as patas da frente aparecendo (porque a gente só vê isso: nunca aparece o monstro inteiro, a não ser em efeitos de CGI muito bobos e, mesmo assim, sempre muito rápido).
Também tem situações deixadas no ar. Como por que o crocodilo não entra num rio que fica na ilha? Afinal, pelo menos na vida real, crocodilos nadam na água potável e na água salgada com a mesma facilidade.
Quanto à história em si, não é difícil deduzir logo de cara como o filme vai acabar ou quem vai morrer e quem vai se salvar no final. Não espere grandes surpresas.
Os personagens? O Bog e o Jeremy parecem uma versão mais moderna do Ben e do Jack de Férias do Barulho (1985). E os outros personagens são bem estereotipados mesmo: a garota dadeira, o pai da garota dadeira que quer impedir ela de transar, o coroa traumatizado por uma experiência que ele teve no passado com um monstro e que agora quer enfrentar o monstro...
Enfim, é aquele filme de terror pra você ver e se distrair, rindo de uma piada boba ou outra e torcendo pros heróis escaparem do monstro no fim. Mas sem pretensões além disso.
Mais informações sobre Surf Sangrento? Lá vai:
E dê uma clicada aí do lado em ‘comédias’ que você acha um post sobre Férias do Barulho.
Até a próxima!
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