quinta-feira, 18 de abril de 2019

O PLANETA DOS MACACOS

título original: Planet of the Apes
título brasileiro: O Planeta dos Macacos
ano de lançamento: 1968
país: Estados Unidos
elenco principal: Charlton Heston, Kim Hunter, Roddy McDowall
direção: Franklin J. Schaffner
roteiro: Pierre Boulle (autor do texto original), Michael Wilson e Rod Serling

Depois de uma viagem pelo espaço, 3 astronautas chegam a um planeta que não conseguem identificar. E depois de muito andar por um vasto deserto, encontram uma tribo de humanos bestializados. Mas, pouco depois, são encontrados por um grupo de macacos humanizados, que revelam ser os senhores do planeta.

Mesmo que você nunca tenha visto o filme, acho quase impossível que nunca tenha pelo menos lido essa sinopse por aí, pois O Planeta dos Macacos foi um dos maiores clássicos de ficção científica do final dos anos 60.
A cena final, em que o personagem George Taylor encontra as ruínas da Estátua da Liberdade numa praia e então conclui que o misterioso Planeta dos Macacos não é nada mais do que a Terra no futuro, é sem dúvida uma das cenas mais famosas da História do Cinema.
Inspirado no livro La Planète des Singes (1963), do francês Pierre Boulle, o filme rendeu 4 continuações lançadas nos anos seguintes (1970, 1971, 1972 e 1973).
Um filme que foi anunciado como remake, mas que na verdade foi um reboot, com outros personagens e praticamente outro tema, foi lançado em 2001.
Em 2011, foi lançado Planeta dos Macacos: A Origem, que a princípio parecia ser uma pré-sequência do filme de 1968, já que dava a entender que estava explicando os antecedentes do que aconteceu ali.
Na verdade, o que foi lançado em 2011 foi uma 3ª versão da história, que teve uma continuação em 2014 e outra em 2017.
Mais informações sobre o filme de 1968? Lá vai:


Até a próxima!

2 comentários:

Hugo disse...

Clássico absoluto. Mesmo hoje parecendo comum, na época do lançamento a cena final se mostrou extremamente impactante.

Gosto bastante também da nova trilogia.

Já o filme de Tim Burton prende a atenção, mas entrega aquele final confuso.

Abraço

Leo Rib disse...

É verdade.
abraço também!