títulos originais: Leptir / Papillon
título brasileiro: Papillon
ano de lançamento: 2017
países: Espanha / Estados Unidos / Malta / Montenegro / República Tcheca / Sérvia
elenco principal: Charlie Hunnam, Joel Basman, Rami Malek
direção: Michael Noer
roteiro: Henri Charrière (autor do texto original), Aaron Guzikowski, Dalton Trumbo, Lorenzo Semple Jr. e William Goldman
Na Paris de 1931, um jovem arrombador de cofres chamado Henri Charrière e apelidado de Papillon (devido a uma tatuagem de borboleta no tórax) trabalha pro chefe de uma quadrilha organizada da cidade, levando pra ele o que vai encontrando de mais valioso.
Mas o Papillon tá namorando a garçonete de um cabaré de Paris. E ele comete o erro de guardar pra ela uma das joias que ele roubou nos últimos dias.
Quando a notícia chega aos ouvidos do chefe dele, o bandidão acusa falsamente o Papillon de assassinato. E ele é preso e colocado junto com os condenados que vão ser mandados pra Guiana Francesa.
Antes que eles embarquem, uma espécie de delegado avisa a todos que nenhum deles pode mais voltar à França europeia. Mesmo os que não foram condenados à prisão perpétua, apesar de poderem voltar a viver como homens livres quando a pena acabar, nunca mais vão poder sair da América do Sul.
Enquanto ocorrem os preparativos finais pro embarque, o Papillon fica sabendo que um dos detentos, um cara visivelmente fraquinho chamado Louis Dega, é rico e tá levando uma grande quantia em dinheiro com ele.
Assim, o Papillon se aproxima do Louis e oferece proteção a ele, se em troca o Louis ajudar o Papillon a fugir quando eles desembarcarem na Guiana Francesa.
Remake do filme com o mesmo nome lançado em 1973, Papillon foi produzido em parceria entre Espanha, Estados Unidos e República Tcheca. Mas foi todo filmado em Malta, Montenegro e Sérvia. Ou seja, a produção dessa versão da história nem passou perto de Paris. E menos ainda da Guiana Francesa.
Embora poucas coisas tenham sido mudadas da versão de 1973 pra versão de 2017, algumas partes do outro filme foram simplificadas ou simplesmente esquecidas...
O personagem Clusiot não existe nessa versão.
A ilha dos leprosos também não existe aqui.
O convento das freiras colombianas também não existe aqui. Entretanto, as freiras aparecem: nessa versão, elas são missionárias numa aldeia indígena.
Aliás, embora, no outro filme, também exista uma aldeia indígena onde o Papillon chega sozinho, passando um bom tempo ali, nessa versão ele chega à aldeia com outros personagens e a estadia dele lá é completamente diferente.
Muito provavelmente, essas simplificações foram feitas pra dar mais agilidade ao filme, né? Aliás, ele ficou uns 20 minutos mais curto do que o original.
Se você já viu o outro filme, as únicas grandes novidades que vai perceber nesse aqui é que esticaram um pouco o início e o fim do filme, pra contar com mais detalhes alguns trechos da vida do Papillon tanto antes quanto depois da passagem dele pela Guiana Francesa.
Não acho que o resultado tenha ficado nem um pouco ruim. Temos aqui um bom filme de drama e aventura. Então, se são os seus gêneros preferidos, dê uma olhada. Você vai gostar.
Mais informações sobre Papillon? Lá vai:
E dê uma clicada aí do lado em ‘produções francesas’ que você acha um post sobre o filme de 1973.
ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até Setembro!
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