título original: Boa... Nguu Yak!
título brasileiro: A Cobra Assassina
ano de lançamento: 2006
país: Tailândia
elenco principal: Kiratikorn Ratkulthorn (creditada aqui como New Keerakitorn), Nophand Boonyai, Pongsanart Vinsiri
direção: Chaninton Muangsuwan
roteiro: Charlat Sriwanda e Manop Udomdej
Hoje a Multibússola vai começar outra série: a gente vai lembrar as produções que tão completando 15 anos esse ano.
Vamos ver o que temos a dizer sobre a 1ª:
Um grupo de jovens, formado por 3 garotos chamados Go, Khin e Soet e 2 garotas chamadas Phrae e Sida, decidem ir até uma floresta pra procurar um amigo deles que desapareceu ali recentemente.
Pra isso, eles alugam um balão. E apesar de conseguirem sobrevoar o local onde o rapaz sumiu, na parte mais isolada da floresta, são derrubados ali por uma tempestade.
Não demora muito e outro amigo dos garotos se junta a um grupo de militares pra se embrenhar no meio das árvores e procurar eles. E o dono do balão, querendo reaver o globo dele, também forma um grupo não oficial e entra na floresta pra isso.
O que nenhum dos 3 grupos sabe é que aquela floresta é cheia de cobras gigantes muito ferozes. E assim, poucos são os membros desses 3 grupos que vão sair vivos de lá!
Assim como Python (2000), A Cobra Assassina tentou aproveitar a moda lançada por Anaconda (1997) no final do século passado, mostrando filmes de terror com serpentes gigantes.
E já que tocamos no assunto, cuidado pra não confundir A Cobra Assassina com Python, já que esse último também foi lançado no Brasil com o título de A Cobra Assassina.
Mas enfim: a história aqui se resume basicamente ao que a sinopse já disse, ou seja, 3 grupos de pessoas andando pra lá e pra cá por uma floresta tailandesa e tendo encontros ocasionais (e eventualmente fatais) com serpentes gigantes.
Só nos minutos finais do filme é que aparecem alguns acontecimentos um pouco mais significativos, mas sem sair muito do tema mostrado até ali.
Em algumas poucas cenas, a gente tem a impressão de que vai aparecer alguma novidade (como num momento em que os garotos encontram uma caverna com algumas esculturas dentro, retratando figuras híbridas de cobras e mulheres), mas o assunto é sempre abandonado logo depois.
A propósito, assim como em Anaconda, aqui não se dá nenhuma explicação pro fato de existirem cobras gigantes nas florestas da Tailândia. Elas tão lá simplesmente porque tão lá e acabou.
Outra esquisitice é que as serpentes aqui matam os humanos simplesmente por matar. Não devoram os cadáveres nem nada disso!
Quanto ao CGI que foi usado pra representar as cobras, é um dos tipos mais simples. Não esperem ver nada demais.
Então, eu diria que vale a pena ver A Cobra Assassina mais por curiosidade. Afinal, não é todo dia que um filme de terror tailandês é lançado comercialmente no Brasil, né?
Mais informações sobre o filme? Lá vai:
E dê uma clicada aí do lado em ‘monstros gigantes’ que você acha posts sobre Anaconda e Python.
ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!
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