domingo, 30 de dezembro de 2018

CASPER VAN DIEN

Provavelmente o floridiano Casper Van Dien é mais conhecido por ter protagonizado o filme Tropas Estelares (1997), dando vida ao herói Johnny Rico.
É um filme de aventura com algumas cenas de terror light (principalmente nas cenas em que o Cérebro aparece).
Mas vamos lembrar que produções de terror sempre foram muito comuns na carreira do Casper, que é um dos considerados “galãs hollywoodianos” que mais participaram de filmes e seriados de terror. E em várias dessas produções ele interpretou o personagem principal.
Também em 1997, ele apareceu em 1 capítulo do seriado Limites do Terror, no telefilme de terror light NightScream e no filme de terror infantil Gasparzinho: Como Tudo Começou.
No ano seguinte, o Casper foi protagonista e produtor do filme Vampiros Modernos e também apareceu em Gasparzinho e Wendy.
Um dos incontáveis filmes de terror de tubarão foi lançado em 1999, contando também com a presença dele: o telefilme Tubarões.
É bom lembrar que, no mesmo ano, o Casper apareceu na Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça. E um curta-metragem de 29 minutos sobre o filme seria lançado no ano seguinte, com entrevistas dos atores (incluindo ele) falando sobre o filme. Se chama Sleepy Hollow: Behind the Legend.
Python (2000), lançado no Brasil com o título original na televisão e como A Cobra Assassina em DVD, também teve o Casper no elenco. E outro filme de terror do mesmo ano protagonizado por ele foi Crimes Diabólicos.
Em 2004, o Casper apareceu em 2 telefilmes de terror: Drácula 3000 e Skeleton Man... Esse último eu ainda não vi. Ou, pra não dizer que não vi, cheguei a ver o trailer. E sinceramente, me pareceu meio trash. Mas Drácula 3000 eu vou dizer a vocês: aí é 100% trash mesmo.rsrs É aquele tipo de filmes que, quando termina, você diz:

“Não acredito que perdi meu tempo vendo isso!”

Em 2005, mais 2 telefilmes de terror foram protagonizados pelo Casper: Premonição e Os Anjos do Mal.
No ano seguinte, foi a vez dos telefilmes A Lenda da Lápide de Esmeralda e Vampiros Assassinos, ambos tendo ele como protagonista.
E em 2012, o Casper apareceu nos filmes Pesadelos do Passado e Shiver e também numa espécie de sátira de Abraham Lincoln, o Caçador de Vampiros, chamada Abraham Lincoln: Vampire Hunter Sequels.
Em 2014, ele foi ator, diretor e roteirista de Sleeping Beauty.
No ano seguinte, o Casper protagonizou Grit e Sharktopus vs. Whalewolf. E também foi o protagonista e produtor de June.
E agora em 2018, ele protagonizou Alpha Wolf e também apareceu em Darkness Reigns.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Casper:


Até 2019!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

O ESQUILO SEM GRILO

título original: Secret Squirrel and Morocco Mole
título brasileiro: O Esquilo Sem Grilo
ano de lançamento: 1965
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Programado pra ser lançado em par com A Formiga Atômica em 1965, O Esquilo Sem Grilo é uma sátira dos filmes de espião dos anos 60. Vocês sabem: aqueles heróis que tinham pentes que se transformavam em telefones, canetas que se transformavam em pistolas, carros que se transformavam em lanchas...
Venhamos e convenhamos, aquilo acabava virando uma série de comédias involuntárias. E a Hanna-Barbera soube aproveitar isso pra fazer essa comédia mais do que voluntária.rsrs
Trabalhando pro Chefe QQ e ajudado por seu assistente Moleza Toupeira, o Esquilo Secreto, também conhecido como Agente 000, enfrentava frequentemente o espião do mal Amarelo Rosado, uma caricatura do vilão Auric Goldfinger.
Outros vilões eventuais que apareciam geralmente eram cientistas loucos, ladrões ou espiões menos importantes.
No capítulo 22, tentaram implantar na história um novo vilão fixo chamado Hy Spy, um espião cyborg. Mas, como o seriado só teve 26 capítulos, ele só chegou a aparecer em 3 capítulos.
Nem o Secreto nem o Moleza têm nenhum poder especial. Eles combatem os vilões basicamente usando os apetrechos que o Secreto tira do chapéu dele e do casaco dele.
Uma nova versão do Esquilo Sem Grilo, chamada Super Secret Secret Squirrel, foi lançada em 1993. Mas tanto a aparência dos personagens quanto a história em si tinham um ar mais debochado, o que dá a entender que quiseram fazer uma paródia do seriado dos anos 60.
Bom, além da Formiga Atômica, outras produções da Hanna-Barbera que eu já indiquei aqui foram Os Flintstones (1960), Os Jetsons (1962), A Feiticeira Faceira e A Lula Lelé (ambos de 1965).
Clique aqui pra ver mais informações sobre O Esquilo Sem Grilo:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha os posts sobre A Feiticeira Faceira, A Formiga Atômica, A Lula Lelé, Os Flintstones e Os Jetsons.
Até a próxima!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

CASEY AFFLECK

O bay stater Casey Affleck é lembrado não só por ser irmão do ator Ben Affleck, mas também por ter recebido o Globo de Ouro de Melhor Ator e o Oscar de Melhor Ator pelo filme Manchester à Beira-Mar (2016).
Mas foram poucas as produções de terror em que ele se envolveu até hoje.
Em 2001, o Casey apareceu no filme Alucinação.
Em 2012, ele foi um dos dubladores do desenho animado de terror infantil ParaNorman.
E em 2017, o Casey protagonizou o drama romântico com pinceladas de terror Sombras da Vida.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:




Até  a próxima!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

LA LOBA

título original: La Loba
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1965
país: México
elenco principal: Joaquín Cordero, José Elías Moreno, Kitty de Hoyos
direção: Rafael Baledón
roteiro: Ramón Obón

Numa noite de lua-cheia, um lobisomem sai de dentro de um túmulo e corre pro meio de uma floresta, onde mata todas as pessoas que vai encontrando pelo caminho.
Quando termina o massacre, a criatura volta pro túmulo, que agora vemos que na verdade é uma passagem secreta que conduz até uma mansão na mesma floresta. E quando chega ali, o monstro vai assumindo a aparência indistinta de uma mulher...
Um homem chamado Alejandro viajava há pouco pela floresta. E viu o lobisomem correndo e se perdendo de vista entre as árvores, encontrando logo depois os cadáveres das vítimas.
O Alejandro tá indo pra casa da namorada dele, chamada Clarisa. E ele pretende pedir ela em casamento ao pai, um cientista que tá estudando a licantropia, uma doença que pode transformar um homem num lobo e uma mulher numa loba em noites de lua-cheia.
Ele nem imagina, mas a casa em questão é a mesma mansão pra onde o lobisomem foi. E além da Clarisa, ali moram mais 3 mulheres: a mãe dela, a irmã dela e a empregada dela... Qualquer uma das 4 pode ser o lobisomem que o Alejandro viu na floresta.
Mas quem disse que só existe 1 lobisomem nessa história?

La Loba é o 1º filme de terror mexicano sério a falar sobre lobisomens (o tema já tinha sido mostrado em produções anteriores, mas sempre em comédias).
As maquiagens dos lobisomens são bem bobinhas. A gente até dá um desconto, lembrando que isso foi gravado há mais de 50 anos. Mas até O Lobisomem de Londres (1935), que é 30 anos mais antigo do que La Loba, apresentava maquiagens melhores.
A história deixa algumas contradições. Principalmente em relação ao Alejandro.
E também tem personagens mal aproveitados, como um caçador de lobisomens que só participa de uma luta no final... Bom, sendo um caçador de lobisomens, você espera que ele persiga os monstros durante a maior parte do filme, né?
Na prática, ele só entra no filme pra explicar como acabar com um lobisomem: essas criaturas só morrem se forem feridas pela mordida de um cachorro ou por um objeto de marfim.
Aparentemente, o marfim e a baba de cachorro causam alguma alergia mortal nos lobisomens, já que esses monstros não são retratados aqui como seres sobrenaturais, mas muito mais como uma espécie de mutantes ou portadores de uma doença.
Bom, como vocês veem, La Loba não é nenhuma obra-prima. Mas também não é ruim (com certeza já vi coisas muito piores do que isso aqui). Vale a pena ver por curiosidade.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


E dê uma clicada aí do lado em ‘comédias’ que você acha um post sobre O Lobisomem de Londres.
ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

CARLO MOSSY

O palestino (naturalizado brasileiro) Carlo Mossy é lembrado antes de mais nada pelas várias pornochanchadas em que trabalhou.
Aliás, ele é um dos atores que receberam o título de “rei da pornochanchada”, assim como o David Cardoso.
Só abrindo um parêntesis, já que eu mencionei o assunto, vamos aproveitar pra esclarecer a diferença entre chanchada, pornochanchada e filme pornô, já que tenho percebido que, apesar de serem 3 gêneros diferentes de filmes, muita gente ainda confunde eles.
As chanchadas eram as comédias mais bobinhas (os personagens tinham uma mentalidade até relativamente infantil) e geralmente voltadas pra um público mais simples. Acho que pros públicos infantil e adolescente de hoje, acostumados com comédias de aventura e com um humor mais malicioso, as chanchadas vão dar até sono!
As pornochanchadas, embora tenham um nome parecido, nem têm muito a ver com as chanchadas. Eram comédias eróticas, nas quais basicamente todas as piadas tinham teor sexual. As cenas de seminudez eram frequentes ao longo do filme todo, assim como as cenas de sexo simulado. Mas cenas de nudez propriamente dita (órgãos sexuais mostrados explicitamente) eram mais raras. O máximo de nudez que costumava aparecer ali era alguma mulher com a xereca de fora e assim mesmo muito rapidamente.
E os filmes pornô são filmes centrados basicamente na exposição das cenas de sexo (que aí são todas de verdade, e não simuladas como nas pornochanchadas), com tudo sendo mostrado da forma mais explícita possível: sexo oral, sexo anal, penetração vaginal, masturbação, ejaculação... E alguns filmes pornô nem têm história: são só uma sequência de cenas de sexo, uma encaixada depois da outra.
Bom, em meio a todas as pornochanchadas em que trabalhou, o Carlo teve em poucas produções de terror.
Em 1987, ele apareceu na comédia de terror As Sete Vampiras.
E em 2005, o Carlo protagonizou o filme O Sarcófago Sangrento.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

A LULA LELÉ

título original: Squiddly Diddly
título brasileiro: A Lula Lelé
ano de lançamento: 1965
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Como já mencionei em outros posts, A Formiga Atômica e O Esquilo Sem Grilo eram 2 seriados animados previstos pra estrear em par em 1965.
Foi feito. Mas, antes da estreia dos 2 desenhos, foi levado em conta que cada capítulo da Formiga Atômica e do Esquilo Sem Grilo só tinham em média 6 minutos. Ou seja, o programa do início ao fim só teria, contando com o intervalo comercial no meio, pouco mais de 12 minutos por dia.
Pra ‘engrossar’ o programa, a Hanna-Barbera acrescentou mais 4 desenhos ao par inicial: A Lula Lelé, A Feiticeira Faceira, O Xodó da Vovó e Zé Buscapé.
Feito isso, todos esses 6 desenhos estrearam juntos no programa infantil The Atom Ant/Secret Squirrel Show.
Mas, enquanto A Formiga Atômica e O Esquilo Sem Grilo mostram personagens que, apesar de cômicos e infantis, se comportam como super-heróis, os outros 4 desenhos ficam naquela comédia infantil mais básica mesmo. Aparentemente, houve alguma necessidade da Hanna-Barbera de chamar mais a atenção de crianças mais pequenininhas, já que o carro chefe do programa eram 2 desenhos mais voltados pra pré-adolescentes.
No caso da Lula Lelé, vemos uma lula humanizada (na verdade, ele se parece muito mais com um polvo) que mora num parque aquático chamado Borbulhândia, administrado por um oficial da Marinha dos Estados Unidos chamado Winchley.
Como a Lula Lelé é muito explorada pelo comandante, que quer que ela limpe o parque, cuide da bilheteria e faça uma série de outros serviços, a cada capítulo ela vai embora ou planeja ir embora do parque, mas acaba voltando no final do capítulo. Quase sempre, porque acaba encontrando mais confusão do lado de fora da Borbulhândia do que lá dentro.
Mas, como eu disse, os problemas que ela encontra são mais comuns, se comparados aos da Formiga Atômica e do Esquilo Secreto. O mais estranho que vemos acontecer com a lula é ser abduzida por extraterrestres em um dos capítulos.
E outros seriados da Hanna-Barbera que eu já indiquei aqui foram Os Flintstones (1960) e Os Jetsons (1962).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Lula Lelé:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre A Feiticeira Faceira, A Formiga Atômica, Os Flintstones e Os Jetsons.
Até a próxima!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

ANDREW GRAY

O californiano Andrew Gray é mais conhecido no Brasil por ter interpretado o ranger vermelho da 21ª temporada de Power Rangers (2013). E a maioria das produções em que ele se envolveu foram mesmo produções de aventura.
A única produção de terror de que ele participou até hoje foi 1313: Wicked Stepbrother (2011).
Esse filme faz parte da série 1313, do diretor David de Coteau: uma franquia de 13 filmes de terror lançados em 2012 e 2013, com histórias com pouca ligação umas com as outras e voltada pro público gay masculino.
Bom, clique no link abaixo pra ver mais informações sobre o Andrew:






ATENÇÃO: esse post é inédito! Não consta na Bússola do Terror!
Até a próxima!

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

A FEITICEIRA FACEIRA

título original: Winsome Witch
título brasileiro: A Feiticeira Faceira
ano de lançamento: 1965
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

A Vassourinha é uma bruxa que mora numa casa no meio de uma floresta, acompanhada pela vassoura mágica Piaçava.
De vez em quando, ela vai procurar trabalho numa agência de empregos, administrada por um ex lobisomem. E aí, ela consegue trabalhos eventuais como babá e professora.
Às vezes, ela também enfrenta bandidos, animais perigosos da floresta ou extraterrestres. Ou então ela ajuda personagens de histórias clássicas a resolverem seus problemas.

A Feiticeira Faceira é um dos 6 desenhos feitos pra integrar o programa The Atom Ant/Secret Squirrel Show, ao lado do Esquilo Sem Grilo, da Formiga Atômica, da Lula Lelé, do Zé Buscapé e do Xodó da Vovó. Mas, comparado com os outros 5, esse aqui é o que pretende ser engraçado de uma forma mais despretensiosa. Talvez pelo fato da personagem principal ser antes de tudo cômica e de ela mesma rir sempre das situações em que se mete.
Quanto aos personagens de histórias clássicas que ela encontra, são a Branca de Neve, a Chapeuzinho Vermelho, a Cinderela, o Mágico de Oz, o Pequeno Polegar e os Três Porquinhos. Mas, é claro, adaptados ao estilo de comédia dos anos 60.
E além da Formiga Atômica, outros seriados da Hanna-Barbera que eu já indiquei aqui foram Os Flintstones (1960) e Os Jetsons (1962).
Clique aqui pra ver mais informações sobre A Feiticeira Faceira:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre A Formiga Atômica, Os Flintstones e Os Jetsons.
Até a próxima!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

CALLUM BLUE

O inglês Callum Blue tem mais produções televisivas do que cinematográficas no curriculum. E provavelmente ele é mais conhecido pelo público brasileiro exatamente por um seriado de televisão: Smallville, onde ele interpretou o General Zod (que inclusive foi o último grande vilão fixo a aparecer no seriado), entre 2009 e 2011.
Foram poucas as produções de terror em que o Callum apareceu até hoje.
A estreia dele na área foi em 2003, no seriado A Morte lhe Cai Bem, que na verdade é uma comédia de terror.
O Callum teve também no filme A Morte lhe Cai Bem (2009), inspirado no seriado.
No mesmo ano, ele apareceu em Força Maligna.
E finalmente, em 2016, ele protagonizou The Charnel House.
Clique no link abaixo pra ver mais informações sobre o ator:





Até a próxima!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

A FORMIGA ATÔMICA

título original: Atom Ant
título brasileiro: A Formiga Atômica
ano de lançamento: 1965
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Nos anos 60, a Hanna-Barbera teve a tendência de lançar alguns seriados em par. E o que era pra ser um desses pares era a combinação dos desenhos A Formiga Atômica e O Esquilo Sem Grilo, no programa The Atom Ant/Secret Squirrel Show, previsto pra estrear em 1965.
E assim se fez. Mas, antes da estreia do programa, os produtores atinaram pra um pequeno detalhe: como cada capítulo da Formiga Atômica só tinha em média 6 minutos de duração, assim como cada capítulo do Esquilo Sem Grilo, o programa inteiro não passaria de míseros 12 minutos por dia.
Pra ‘engrossar’ um pouco a atração, foram acrescentados mais 4 desenhos: A Feiticeira Faceira, A Lula Lelé, O Xodó da Vovó e Zé Buscapé (e cada capítulo de cada um deles também teria 6 minutos de duração).
Então, todos esses 6 desenhos estrearam juntos no programa infantil The Atom Ant/Secret Squirrel Show.
A Formiga Atômica, que foi um dos carros-chefes do programa (em outro post eu vou falar sobre O Esquilo Sem Grilo), mostra o que talvez seja o super-herói mais convencional entre os personagens cômicos da Hanna-Barbera Productions. Afinal, ele pode voar, tem força física infinita, tem superaudição, tem supervelocidade e rarissimamente qualquer golpe de um inimigo consegue ferir ele.
São basicamente os mesmos poderes que qualquer super-herói mais sério apresenta, né?
Os vilões do seriado são cientistas loucos, dinossauros, dragões, mutantes, robôs, outros animais enfurecidos ou criminosos humanos comuns. E são raros os que aparecem em mais de 1 capítulo.
Apesar de não ter chegado a se tornar um dos clássicos principais da Hanna-Barbera, A Formiga Atômica mantém até hoje uma certa legião de fãs.
E outras produções da Hanna-Barbera que eu já indiquei aqui foram Os Flintstones (1960) e Os Jetsons (1962).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Formiga Atômica:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre Os Flintstones e Os Jetsons.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

BRYAN CRANSTON

O californiano Bryan Cranston é mais conhecido por participar de comédias e dramas. E assim, foram poucas as produções de terror em que ele se envolveu até hoje.
A estreia dele na área foi em 1991, quando ele apareceu no filme No Silêncio do Espaço.
Em 1997, o Bryan foi visto em 1 capítulo de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira.
No ano 2000, ele participou do filme A Casa do Terror Tract.
Em 2014, o Bryan teve em Godzila.
E em 2016, ele apareceu em 1 capítulo do seriado de terror World Premiere.
Bom, clique no link abaixo pra ver mais informações sobre o Bryan:





Até a próxima!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

A PANTERA COR DE ROSA

título original: Pink Panther
título brasileiro: A Pantera Cor de Rosa
ano de lançamento: 1964
país: Estados Unidos
produção: DePatie-Freleng Enterprises

Quando o filme A Pantera Cor de Rosa (1963), uma comédia policial, foi exibido, o desenho animado de uma pantera cor de rosa que aparecia na abertura do filme chamou a atenção do público. E o personagem se popularizou tanto que ganhou um seriado pra ele no ano seguinte, igualmente chamado A Pantera Cor de Rosa. E se tornou um dos desenhos mais famosos que já existiram.
Foi também um dos seriados animados produzidos ao longo de mais tempo (de 1964 até 1980). Mas não é uma história inteira, e sim um seriado de curtas-metragens independentes: o que acontece num capítulo não continua nos capítulos seguintes. Ou, se preferirem dizer assim, cada capítulo tem uma história que começa e acaba no próprio capítulo.
Por isso mesmo, as histórias em que a Pantera se envolve muitas vezes se passam em épocas e lugares completamente sem ligação uns com os outros: na Pré-História, na Idade Média e às vezes até em outros planetas.
O único personagem fixo da história é a própria Pantera, que também não chega a ter uma personalidade muito definida (embora quase sempre ela se disponha a ajudar outros personagens que encontra). Geralmente ela aparece andando por aí sem destino e esbarrando com alguma aventura pelo caminho. Mas a coisa é sempre voltada pra comédia, é claro.
O seriado tem 2 capítulos que foram inspirados em histórias de terror: Pantera em Pânico (1967) e Pantera na Transilvânia (1975).
No 1º, a Pantera tá vagando numa noite de tempestade até que ela encontra um pequeno aglomerado de construções abandonadas, um dos quais é um hotel. E enquanto vai se abrigar num quarto que encontra ali, não percebe que o hotel é assombrado por um fantasma e um esqueleto vivo. Mas esses, embora façam várias tentativas de pegar a Pantera, o máximo que conseguem fazer é bagunça.
No 2º, a Pantera aparece viajando como turista pela Transilvânia, até que encontra um castelo que ela pensa que é um hotel. E embora esbarre com vários fenômenos sobrenaturais lá dentro, ela acaba se acomodando por lá. Mas não percebe que o castelo não é nada menos que a casa de um vampiro, que é muito mais atrapalhado do que perigoso.
É interessante lembrar que os 2 capítulos terminam basicamente da mesma forma, quando começa a amanhecer e os seres sobrenaturais vistos ali sofrem o mesmo fenômeno.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Pantera Cor de Rosa:


Até a próxima!