título original: The Curse of Frankenstein
título brasileiro: A Maldição de Frankenstein
ano de lançamento: 1957
país: Inglaterra
elenco principal: Christopher Lee, Peter Cushing, Robert Urquhart
direção: Terence Fisher
roteiro: Mary Shelley (autora do texto original) e Jimmy Sangster
Órfão de pai e de mãe aos 15 anos, o jovem Victor Frankenstein contrata um tutor chamado Paul pra orientar ele sobre como cuidar da fortuna e da mansão onde ele mora, no meio de uma montanha florestal da Suíça.
O Paul é um cientista. E durante os vários anos em que convive com o Victor, transmite a ele vastos conhecimentos sobre Biologia, Química e Física, no laboratório que eles criam na mansão.
Com tais conhecimentos, o Victor pretende criar um novo ser com o cérebro de um gênio! E ele rouba um cadáver pra usar com esse propósito, adquirindo depois olhos e mãos pra acrescentar ali. Mas ao saber que o Victor matou um grande cientista pra tirar o cérebro dele e acrescentar ali também, o Paul se revolta e destrói o cérebro.
O Victor recolhe os pedaços do cérebro e implanta assim mesmo no corpo que ele tá montando.
Pouco depois disso, quando ele sai do laboratório numa noite de tempestade, um raio cai ali, energiza o corpo que ele tava montando e traz ele à vida antes mesmo de ter ficado concluído.
Monstruosa e demente, a criatura ataca o seu criador. E mais tarde, foge do laboratório e se mete na floresta vizinha, onde mata impiedosamente quem vai encontrando pelo caminho.
O Paul sai tentando deter o monstro. Mas, mesmo que ele consiga, será que o Victor vai desistir da experiência?
A Maldição de Frankenstein chama a atenção por trazer os parceiros de filmes de terror Christopher Lee e Peter Cushing interpretando respectivamente o monstro e o cientista louco e contracenando um com o outro pela 1ª vez.
Foi também o 1º filme colorido sobre essa história.
A intenção da Maldição de Frankenstein era explicitamente criar uma versão mais moderna (pra época) do Frankenstein de 1931. Era mais ou menos um reboot, né? E também com cenas mais agressivas.
Claro que hoje esse é um filme que, em termos de violência, pode passar na Sessão da Tarde. O monstro nem mata tanta gente assim. E aliás a cena em que o Victor mata o outro cientista é mais violenta do que todas as cenas em que o monstro tá presente.
A aparência da criatura aqui ficou bem mais parecida com um cadáver do que no filme de 1931. E a personalidade dela também é mais mal intencionada.
Assim como no filme de 1931, a criatura é ao mesmo tempo um mutante e um zumbi, já que foi feita com pedaços de cadáveres trazidos de volta à vida e ao mesmo tempo foi criada através de uma experiência mutante.
Assim como no filme de 1931, a criatura é ao mesmo tempo um mutante e um zumbi, já que foi feita com pedaços de cadáveres trazidos de volta à vida e ao mesmo tempo foi criada através de uma experiência mutante.
Aventura? Muito pouco, mas tem. Tá mais pra gótico do que pra filme de aventura.
Comédia? Nada.
O filme teve uma única continuação, lançada no ano seguinte. E embora o Peter Cushing reapareça em filmes posteriores voltando a interpretar o Victor Frankenstein, esses outros filmes não são continuações desse aqui, mas sim novas versões da história.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Maldição de Frankenstein:
E dê uma clicada aí do lado em ‘mutantes’ que você acha um post sobre o Frankenstein de 1931.
Até a próxima!
Nenhum comentário:
Postar um comentário