segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

A PANTERA COR DE ROSA

título original: Pink Panther
título brasileiro: A Pantera Cor de Rosa
ano de lançamento: 1964
país: Estados Unidos
produção: DePatie-Freleng Enterprises

Quando o filme A Pantera Cor de Rosa (1963), uma comédia policial, foi exibido, o desenho animado de uma pantera cor de rosa que aparecia na abertura do filme chamou a atenção do público. E o personagem se popularizou tanto que ganhou um seriado pra ele no ano seguinte, igualmente chamado A Pantera Cor de Rosa. E se tornou um dos desenhos mais famosos que já existiram.
Foi também um dos seriados animados produzidos ao longo de mais tempo (de 1964 até 1980). Mas não é uma história inteira, e sim um seriado de curtas-metragens independentes: o que acontece num capítulo não continua nos capítulos seguintes. Ou, se preferirem dizer assim, cada capítulo tem uma história que começa e acaba no próprio capítulo.
Por isso mesmo, as histórias em que a Pantera se envolve muitas vezes se passam em épocas e lugares completamente sem ligação uns com os outros: na Pré-História, na Idade Média e às vezes até em outros planetas.
O único personagem fixo da história é a própria Pantera, que também não chega a ter uma personalidade muito definida (embora quase sempre ela se disponha a ajudar outros personagens que encontra). Geralmente ela aparece andando por aí sem destino e esbarrando com alguma aventura pelo caminho. Mas a coisa é sempre voltada pra comédia, é claro.
O seriado tem 2 capítulos que foram inspirados em histórias de terror: Pantera em Pânico (1967) e Pantera na Transilvânia (1975).
No 1º, a Pantera tá vagando numa noite de tempestade até que ela encontra um pequeno aglomerado de construções abandonadas, um dos quais é um hotel. E enquanto vai se abrigar num quarto que encontra ali, não percebe que o hotel é assombrado por um fantasma e um esqueleto vivo. Mas esses, embora façam várias tentativas de pegar a Pantera, o máximo que conseguem fazer é bagunça.
No 2º, a Pantera aparece viajando como turista pela Transilvânia, até que encontra um castelo que ela pensa que é um hotel. E embora esbarre com vários fenômenos sobrenaturais lá dentro, ela acaba se acomodando por lá. Mas não percebe que o castelo não é nada menos que a casa de um vampiro, que é muito mais atrapalhado do que perigoso.
É interessante lembrar que os 2 capítulos terminam basicamente da mesma forma, quando começa a amanhecer e os seres sobrenaturais vistos ali sofrem o mesmo fenômeno.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Pantera Cor de Rosa:


Até a próxima!

2 comentários:

Marcelo Castro Moraes disse...

Fui de uma geração que nem sabia que a velha pantera cor de rosa pertencia a um clássico do cinema. Saudades de tempos mais inocentes https://cinemacemanosluz.blogspot.com/2018/12/cine-dica-em-cartaz-tinta-bruta.html

Leo Rib disse...

Ah, sim. Eu também.
Quando eu era criança eu via o desenho, mas nem sabia da existência do filme.